Segurança reduz em 60% o número de homicídios no Alto Acre

Número de homicídios na região de fronteira caiu de dez para quatro, em 11 meses (Foto: Arquivo Secom)
Número de homicídios na região de fronteira caiu de dez para quatro em 11 meses (Foto: Arquivo Secom)

A Segurança Pública apresentou nesta semana os dados que apontam a redução de 60% nos crimes de homicídio ocorridos na regional de Polícia Civil do Alto Acre.

O índice compreende os meses entre janeiro e novembro, no comparativo com igual período do ano passado. Segundo o coordenador da regional, delegado Sérgio Lopes, a redução foi de 100%, em Brasileia.

Ao todo, houve dez homicídios em 2014, nas cidades de Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri, municípios que compõem a região do Vale do Alto Acre. Já em 2015, esse número caiu para quatro na regional, entre 1º de janeiro e 30 de novembro.

“Podemos dizer que o saldo é positivo em 2015. Vamos continuar este trabalho firme até o fim do ano e buscar alternativas para ampliar as ações em 2016. Nossa meta é aprimorar os serviços policiais e, assim, atender cada vez melhor a população acreana”, disse o delegado Sérgio Lopes, coordenador da regional de Polícia Civil do Alto Acre.

Balanço das ações

Durante 2015, a Polícia Civil realizou 81 procedimentos na faixa de fronteira contra o tráfico de drogas. Pela metodologia aplicada, foram tiradas de circulação mais 120 pessoas envolvidas com o tráfico. Houve, ainda, a apreensão de cerca de 50 quilos de entorpecentes, entre maconha e cocaína.

O delegado Sérgio Lopes destacou também o enfrentamento que é desenvolvido no combate aos crimes de roubo de carro na região de fronteira.

Segundo ele, três caminhonetes foram roubadas em 2015, sendo os envolvidos nos delitos presos, e os carros, recuperados pelas forças de segurança.

O secretário de Estado de Polícia Civil, Carlos Flávio Portela, ratificou que a meta da instituição é ampliar o alcance dos serviços de forma humanizada. “Em todo o Acre, iremos atuar em parceria com as demais forças de segurança pública, em um pacto pela redução da criminalidade”, pontuou.

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