SEE promove parcerias para Passeata pela Cultura de Paz

Entre os parceiros do evento, está a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), e a Secretaria Adjunta de Juventude ( Foto: Eunice Caetano/SEE)
Entre os parceiros do evento, está a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), e a Secretaria Adjunta de Juventude ( Foto: Eunice Caetano/SEE)

Reunidos nesta quinta-feira, 12, na Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), representantes da educação, de instituições estaduais e municipais debateram sobre a promoção de atividades voltadas para a cultura de paz nas escolas.

O foco destas ações, propostas pelo titular da SEE, Marco Brandão, é instituir uma sociedade mais pacífica dentro e fora das escolas, incentivando a rejeição de tudo aquilo que possa ferir a integridade física ou moral das pessoas, como bullying, uso de drogas, agressões físicas e verbais, e práticas sexuais sem prevenção.

Entre os parceiros, estão a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e a Secretaria Adjunta de Juventude, que irão contribuir para uma série de eventos que culminarão em uma grande passeata da paz envolvendo escolas da capital, a ser realizada em diversas localidades de Rio Branco.

O foco destas ações é instituir uma sociedade mais pacífica dentro e fora das escolas ( Foto: Eunice Caetano/ SEE)
O foco destas ações é instituir uma sociedade mais pacífica dentro e fora das escolas ( Foto: Eunice Caetano/ SEE)

“Trata-se de um evento que contribuirá para o aumento da conscientização, não apenas das equipes escolares, mas de toda a sociedade”, disse Nilson Mourão, gestor da Sejudh.

“Auxiliar nas ações que visam a cultura de paz é algo que a Secretaria de Juventude apoia imensamente. Muitas vezes, aquele aluno visto como [problemático] é o jovem com maior potencial para promover mudanças dentro e fora da escola”, explicou Temyllis Lima, secretária adjunta de juventude.

“Ao incentivarmos a solidificação de valores como a solidariedade e a fraternidade, ajudamos a prevenir ocorrências que possam prejudicar não apenas as instituições escolares, mas toda a comunidade envolvida nas atividades da escola”, afirmou Marco Brandão.

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