Seds aprimora atendimento a mulheres em situação de violência

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds) realizou entre os dias 7 e 11 de maio, a construção do Regimento Interno das casas abrigo para mulheres em situação de violência (Foto: Elissandro Freitas/Seds)
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds) realizou entre os dias 7 e 11 de maio, a construção do Regimento Interno das casas abrigo para mulheres em situação de violência (Foto: Elissandro Freitas/Seds)

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds) realizou entre os dias 7 e 11 de maio, a construção do Regimento Interno das casas abrigo para mulheres em situação de violência (Foto: Elissandro Freitas/Seds)

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds) realizou entre os dias 7 e 11 deste mês a construção do Regimento Interno das casas abrigo para mulheres em situação de violência. O evento reuniu as equipes técnicas das casas abrigo Juruá, de Cruzeiro do Sul, e Mãe da Mata, de Rio Branco, da Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres (SEPMulheres) e o Departamento de Proteção Social Especial (DPSE).

O regimento interno, além de aprimorar o atendimento ofertado nas casas, irá direcionar e estabelecer normas de funcionamento das instituições. De acordo com Olívia Melo, psicóloga da casa Mãe da Mata, o regimento teve um processo de amadurecimento das ideias. “O regimento interno é a normatização da instituição que foi discutido e elaborado junto às equipes para ser concretizado”, disse a psicóloga.

As casas Mãe da Mata e Juruá abrigam mulheres em situação de violência ou que estejam em risco de morte. Essas casas têm por objetivo oferecer proteção integral às mulheres e a seus dependentes, até que a situação de violência seja superada e elas possam retomar suas vidas.

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Localizadas em locais sigilosos, as casas oferecem muito mais que um abrigo para mulheres. Ali elas recebem atendimento psicológico, médico-ginecológico, orientação familiar, oficina de higiene e beleza, acompanhamento pedagógico para seus filhos e encaminhamento para os serviços socioassistenciais, onde serão inseridas em programas de inclusão produtiva, visando sua inserção no mercado de trabalho.

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