Sedens inicia agenda de diálogos com setor empresarial

O primeiro encontro foi realizado na Plasacre, nesta sexta-feira (Foto: Angela Peres/Secom)
O primeiro encontro foi realizado na Plasacre, nesta sexta-feira (Foto: Angela Peres/Secom)

O governo do Estado, por meio do Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), em parceria com a Federação das Indústrias do Acre (Fieac) iniciou na sexta-feira, 29, sua agenda de conversas com empresários do ramo industrial para estabelecer diretrizes que venham de encontro aos anseios e necessidades do setor. A primeira conversa foi feita na Plasacre, localizada no Distrito Industrial, em Rio Branco.

Além de representantes da Sedens, também estiveram presentes o diretor da Agência de Negócios do Acre (Anac), Inácio Moreira Neto, e o diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai) César Dotto. Segundo o gestor da Sedens, Fernando Lima, a ideia é unir esforços para que o setor continue crescendo, gerando empregos e renda e movimentando a economia no estado.

“Acreditamos na industrialização como um dos processos de desenvolvimento do Acre, que é um potencial de mercado pela localização geográfica, pela vizinhança e pela infraestrutura que já foi construída. Por isso, precisamos identificar todos os problemas e peculiaridades da classe empresarial. A Plasacre, por exemplo, tem tudo a ver com a nossa política de sustentabilidade, por ter nos produtos finais a reciclagem”, disse.

O presidente da Fieac José Adriano Ribeiro completou: “Essa proposta em conjunto tem o objetivo de apoiar a classe empresarial, discutir as dificuldades para encaminharmos as soluções e auxiliá-los no que for possível, já que isso faz parte da nossa função e missão”.

A Plasacre trabalha com a reciclagem do plástico e contribui com a preservação ambiental. A partir do material reciclável, transforma produtos que voltam a ter utilidade e durabilidade.

Para o proprietário Éder Paulo dos Santos, é muito importante que se estreite a relação com os órgãos que representam a indústria e o comércio. “Assim, eles compreendem quais são os nossos problemas individuais pra que a gente possa dialogar e chegar a algum caminho de solução para desenvolvermos melhor nossas atividades”, destacou.

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