Secretaria de meio ambiente e Imac ministram oficina de fogão solar para estudantes de instituto federal

As equipes da Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) realizaram, no Instituto Federal do Acre (Ifac), nesta quinta-feira, 14, uma oficina de fogão solar. Na oportunidade, os alunos que participaram da primeira oficina, realizada no Dia da Amazônia, tiveram a oportunidade de repassar o conhecimento aos colegas de turma.

Estudantes participaram de oficina com a temática ambiental. Foto: Arquivo/Sema

Além disso, os estudantes foram presenteados com livros que abordam a temática ambiental. A secretária adjunta da Sema, Renata Souza, esteve presente na entrega e falou da importância em repassar o conhecimento.

“É uma atividade importante no sentido de ensinar os alunos em como podem preservar e conservar o meio ambiente. Entre as vantagens do fogão solar estão a economia de combustível, redução na emissão de gases de efeito estufa, economia de lenha e baixo custo”, disse.

Alunos do Ifac recebem livro com a temática ambiental. Foto: João Raphael/Sema

A estudante do curso de Gestão do Agronegócio, Sara Júlia, de 18 anos, foi uma das que já havia participado da outra atividade e que desta vez estava repassando o aprendizado aos demais colegas.

“O fogão solar, pelo fato de não poluir, de não usar poluentes, eu vejo como uma alternativa viável como aliada ao desenvolvimento sustentável. Repassar o que aprendi na outra oficina é maravilhoso, porque conhecimento nunca é demais”, afirmou.

Hevea Monteiro é diretora de Ensino, Pesquisa, Inovação e Extensão do Campus Ifac Rio Branco Baixado do Sol e falou da importância da ação para os alunos do curso.

“Entendemos que a prática, a vivência que vocês da Sema trazem para eles, é a melhor forma de aprendizado. Com isso, eles conseguem ver na prática o que não deve ser feito dentro da pecuária, agricultura, atividades agrícolas no estado. Com essas ações, os estudantes conseguem informar aos produtores rurais, que no caso é o eixo que eles mais vão trabalhar, que há um efeito negativo, e os danos ambientais que as queimadas podem causar no estado”, ressaltou.

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