Saúde realizou mais de 2 mil atendimentos oftalmológicos em 2020 

Afirmando a saúde como prioridade, o governador Gladson Cameli determinou que a fila na área de oftalmologia, que se estendia por cerca de 5 anos, tivesse vazão. Assim, 2.835 pessoas foram atendidas desde o final de 2019 e durante todo o ano de 2020 na área de oftalmologia, realizando consultas, exames e cirurgias.

Logo no início do governo, as equipes do Complexo Regulador da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), com total apoio, incentivo e articulação do governador, deram início ao processo de contratação da empresa, que realiza os exames e cirurgias, por meio de licitação.

“Hoje não temos mais nenhum paciente na fila do tratamento fora de domicílio (TFD), porque começamos a operar o contrato com a empresa já do final de 2019 e de lá pra cá não temos mais ninguém aguardando meses ou anos”, destaca o secretário adjunto de Assistência à Saúde em exercício, Fernando Sampaio.

Mais de 2 mil pessoas foram atendidas desde o final de 2019 e durante todo o ano de 2020 na área de oftalmologia Foto: Junior Aguiar/Sesacre

Enquanto isso, para não deixar que os cidadãos esperassem mais tempo e, a contratação de uma empresa sendo um processo burocrático e demorado, em 2019 Gladson Cameli se reuniu com o governador do Amazonas (AM) para que os acreanos tivessem assistência adequada nos encaminhamentos via TFD, tendo em vista que o Acre também atende pacientes do estado vizinho, como os de Boca do Acre (AM), foi estabelecido um acordo: os acreanos teriam vaga em Manaus e os amazonenses em Rio Branco.

“Hoje, já tratamos problemas de retina, sendo que antes esse serviço não era oferecido, e correção de catarata, além de possibilitarmos os tratamentos que são mais emergenciais, assim o paciente não fica prejudicado. A gente tem consciência que a fila do TFD nos últimos anos era grande, e isso sensibilizou a gestão”, observa Fernando Sampaio.

Mesmo com a pandemia do coronavírus, o serviço foi estruturado para continuar realizando as consultas, exames pré-operatórios e cirurgias, atendendo ao protocolo sanitário de prevenção à doença, mesmo porque a maioria dos pacientes são idosos.

Os resultados da estratégia são compensadores. “A fila hoje é apenas de pacientes que vamos atender já em janeiro de 2021”, explica  Sampaio.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter