Saúde participa de evento sobre doenças crônicas, em Brasília

Visando reduzir o número de mortes prematuras por cânceres, diabetes, doenças crônicas do aparelho respiratório e cardíacas, representantes da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) estão participando, em Brasília, de atividades que irão contribuir para a qualificação dos profissionais que trabalham com a prevenção dessas doenças. 

Além do 4º Fórum de Monitoramento do Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis, a equipe participa, ainda, do Seminário de Avaliação da Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências. Os eventos ocorrem até a quinta-feira, 6.

Além de Rio Branco, participam das atividades profissionais dos municípios de Acrelândia e Cruzeiro do Sul Foto: Cedida

Além de Rio Branco, participam das atividades profissionais dos municípios de Acrelândia e Cruzeiro do Sul. Segundo a chefe da Divisão de Doenças Não Transmissíveis (NDANT), Carla Mendes, a principal causa de mortes no estado é por doenças cardiovasculares.

“A maior parte das mortes no estado é por causa de doenças cardiovasculares. Em seguida, agressões e acidentes de trânsito. Então, a gente está nesse seminário e nesse fórum para tratar exatamente disso. Vamos otimizar e intensificar as ações que já fazemos. Vamos tentar, também, levar aos 22 municípios, principalmente, incentivando a prática regular de atividade física e alimentação saudável, que é o foco principal na redução dessas mortes”, destacou Carla. 

Ainda segundo a chefe da Divisão, desde o início do ano vêm sendo preparadas ações referentes à prevenção dessas doenças e esses dois eventos em Brasília irão contribuir ainda mais. 

O objetivo, segundo Carla, é observar e priorizar a realização de atividades em cima dos fatores de risco. “Vamos dar ênfase aos fatores de risco, porque, por exemplo, cerca de 80% das doenças do coração são preveníveis, então vamos trabalhar os fatores de risco que são: tabagismo, falta de atividade física, alcoolismo, obesidade e, ainda, a questão da alimentação inadequada porque tudo isso favorece o surgimento de doenças crônicas”, finalizou a Chefe da Divisão de Doenças Não Transmissíveis (NDANT), Carla Mendes.

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