Ruas do Povo chega ao loteamento Céu Azul

Agora o que vejo é cidadania na porta da minha casa,disse Edilson Pessoa morador do loteamento Céu Azul (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Agora o que vejo é cidadania na porta da minha casa,disse Edilson Pessoa morador do loteamento Céu Azul (Foto: Sérgio Vale/Secom)

A casa da moradora Sirlene Souza, na Rua Pequena Jéssica, está  à venda, mas o valor não é mais o mesmo. Antes da intervenção do programa Ruas do Povo, a proprietária pedia R$ 50 mil a menos do valor atual. “Agora valorizou né? Tem asfalto na porta e a obra nem terminou ainda. Ainda vêm mais benefícios”, comentou.

O Programa Ruas do Povo, um dos maiores programas estruturantes do governo do Estado, chegou ao Loteamento Céu Azul e ao bairro Copacabana. São 792 casas beneficiadas diretamente. “Aqui é um investimento de mais R$ 3 milhões. São vinte ruas, e o Programa Ruas do Povo chega a mais um loteamento. É mais uma comunidade beneficiada que deixa para trás o tempo de sacolas e passa a viver um momento de dignidade, em que as crianças e os idosos têm mais mobilidade”, disse o diretor-presidente do Depasa, Felismar Mesquita.

As crianças agora podem brincar na rua com segurança (Foto: Sérgio Vale/Secom)

As crianças agora podem brincar na rua com segurança (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Em Rio Branco, 44 bairros estão em obras do programa Ruas do Povo. “Aqui no Céu Azul tem uma importância essas ruas para a população, e isso se percebe na alegria e no sentimento das pessoas – a rua, o esgotamento sanitário, a água e a abertura de vias que eram impossíveis aos olhos dessas pessoas. Isso é dar dignidade. Antes as pessoas tinham que deixar o carro a quatro quarteirões daqui.

O deputado Eduardo Farias aprovou a obra: “O governo faz aquilo que a gente mais deseja, que é chegar até as pessoas, tirar o saco plástico dos pés, trazer água para as torneiras. Isso para nós é um sonho, e muitos não imaginaram que chegaríamos a esta vitória”, disse.

AntesDepois
Rua Brilhante – Antes
Rua Brilhante – Depois

Edilson Pessoa foi o terceiro morador do loteamento. Quando ele chegou, as ruas apresentavam uma situação precária. “Era só um caminho com a lama pelo meio e o mato crescendo nas beiradas. Eu vivia com um carrinho de mão para cima e para baixo tentando colocar algum material para melhorar a nossa passagem. Para construir minha casa eu deixava o carro lá muito longe e vinha trabalhar na construção. Agora o que vejo é cidadania na porta da minha casa, com uma obra da melhor qualidade, que a gente está vendo que é bem feito e está de olho na execução”, disse o morador.

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