![O governador Tião Viana e o general Ubiratan Poty foram a Brasileia e Xapuri nesta manhã avaliar a situação para encaminhar as medidas necessárias diante do quadro atual. (Foto: Sérgio Vale/Secom)](http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2012/02/2012_fevereiro_thumbnails_thumbnails_thumb_governador_brasilia_helicoptero_foto_sergio_vale_1.jpg)
Com seis mil pessoas desabrigadas e a pior alagação de sua história, Brasileia, mesmo com a vazante de 55 centímetros no Rio Acre, ainda vive um momento delicado. Segundo a prefeita Leila Galvão, várias casas desabaram e esse período é o que mais preocupa, pois as águas podem fazer muitos estragos neste movimento de retorno à normalidade. O rio marcava 13,60 cm na manhã desta quarta-feira, 22, em Brasileia.
As famílias desabrigadas, que correspondem a 45% da população urbana do município, estão alojadas em igrejas, escolas e ginásios. “Aconteceu situação em que pessoas saíram de suas casas e foram para uma escola, e água também alagou esta escola e elas tiveram que ser retiradas novamente”, disse a prefeita.
Um pavilhão do Hospital das Clínicas, Raimundo Chaar, foi interditado por problemas estruturais causados pelas águas da alagação. Um hospital de campanha, das Forças Armadas, será montado para atender aos pacientes e dar o suporte necessário.
O governador Tião Viana e o general Ubiratan Poty foram a Brasileia e Xapuri nesta manhã avaliar a situação para encaminhar as medidas necessárias diante do quadro atual.