Parcerias buscam qualificar mão-de-obra local
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Encontro acontece mensalmente com a proposta de fomentar o debate sovre a Tecnologia da Informação (Foto: Angela Peres)
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Em busca de melhorar a qualidade dos serviços prestados na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TI), equipes das secretarias de governo voltaram a se reunir para dar sequência às discussões de aspectos tecnológicos. Desde o início deste ano, foi criado um espaço de debates entre todas as TIs. Uma vez por mês os representantes discutem normatizações e a padronização das ações.
Na reunião de hoje o assunto em pauta era a parceria entre Governo do Estado, Universidade Federal do Acre, Universidade Federal de Campina Grande e Tribunal de Contas do Estado (TCE) para a qualificação de servidores. De acordo com o coordenador de TI do governo, Carlos Rebelo, a ideia é atuar de forma conjunta para que se formem empresas embriões na Universidade, e os alunos possam prestar serviços ao poder público na área de tecnologia da informação.
“Buscamos investir na qualificação de mão-de-obra local, para deixarmos de importar serviços. Com os cursos vamos fomentar a busca por conhecimentos. O governo espera com esta ação a obtenção de servidores qualificados, a atualização e a resolução de problemas recorrentes”, ressaltou o coordenador.
A cada pauta proposta cria-se uma comissão que fica responsável pela pesquisa e análise do assunto, que também é discutido com os demais via fórum virtual. Um dos resultados das reuniões foi a troca do servidor de correio eletrônico utilizado pelos servidores estaduais. Outro aspecto que será implementado a partir das discussões serão os cursos de qualificação. Foram elencados 12 cursos na área de desenvolvimento em Java, desenvolvimento em PHP, governança de TI, montagem e manutenção de micros, servidores, entre outros.
Para o presidente do Tribunal de Contas do Acre, Ronald Polanco Ribeiro, os investimentos garantem maior eficiência na gestão. “Estou convencido de que os recursos gastos com TI, proporcionam mais transparência na execução financeira do Estado”.
