Protejo ArteCura se despede da UPA do 2º Distrito em ritmo de Copa do Mundo

A Copa do Mundo tem o poder unir as pessoas, de renovar sentimentos de patriotismo e esperança mesmo em momentos de crise. O Projeto ArteCura, iniciativa do governo do Estado, por meio da Diretoria de Humanização da Secretaria da Gestão Administrativa (SGA), não é muito diferente.

Fantasiados de palhaços e com adereços divertidos, essa turma tem feito diferença por onde passa, diariamente nas unidades de saúde, levando sorrisos em meio a dor e fazendo do ambiente hospitalar um lugar mais leve para pacientes que estão em tratamento.

Sorriso é o “remédio” do ArteCura (Foto: Júnior Aguiar)

Na manhã desta terça-feira, 3, a equipe de “doutores do riso”, especialistas em “besteirologia” do projeto ArteCura, aproveitando o momento de classificação da seleção brasileira nas quartas de final, encerrou, vestindo-se de verde e amarelo, as atividades na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Via Verde, do 2º Distrito, após seis meses atuando junto aos pacientes, acompanhantes e equipes de enfermagem do local.

“O governo do estado foi estratégico em criar um projeto como esse, que traz, por meio de atividades lúdicas, brincadeiras e músicas um alívio muito grande, favorecendo o bem-estar dos pacientes durante o período de internação no hospital. Com certeza, hoje é um ciclo que se fecha, mas sabendo que a sementinha está sendo deixada aqui”, destaca a gerente geral da UPA, Simone Prado.

A oitava edição do ArteCura, na UPA Via Verde, teve iniciou em dezembro do ano passado com objetivo de levar atividades lúdicas, contação de histórias, mágica, oficinas, musicoterapia e piada três vezes por semana a todos que passavam pelo centro de saúde, além dos servidores da unidade.

Encerramento do ArteCura teve bolo e decoração temática da Copa do Mundo (Foto: Júnior Aguiar)

“Quando se criou esse projeto em 2011, como piloto, era para ver o que acontecia e os resultados que esse trabalho iria proporcionar dentro da unidade hospitalar. Então, experimentamos no Hospital Infantil e na Maternidade, ouvindo as histórias dos servidores, das mamães canguru. Depois disso não paramos mais. São várias as propostas, mas, sobretudo, de ouvir e ajudar a refletir sobre a importância do riso, em quebrar barreiras e melhorar a comunicação”, diz a assessora técnica que acompanha o projeto nas unidades, Cila Piauí.

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