Prorrogadas as inscrições para o “Projeto Democratizando”

Com a ideia de inventar novos e inusitados espaços de exibição, o “Projeto Democratizando” prorroga as inscrições até o dia 25 deste mês, para que as instituições e centros culturais em todo o território nacional participem do programa de exibição de filmes da 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul.

“Que Bom te Ver Viva”, de Lúcia Murat compõe o kit da mostra ( Foto: Divulgação)
“Que Bom te Ver Viva”, de Lúcia Murat, compõe o kit da mostra (Foto: Divulgação)

Ocupar os espaços alternativos como a sala de aula, as aldeias indígenas e os acampamentos, passeando ainda pelas embaixadas brasileiras no exterior, são o desafio do “Projeto Democratizando”.

Para compor a rede de exibição alternativa com a ideia de promover o debate crítico de temas ligados aos Direitos Humanos, os interessados podem se inscrever pelo site http://www.mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br. Cabe ao exibidor garantir o espaço físico com a tela ou projetor e aparelho de DVD. A entrada é franca.

Quem pode participar? Cineclubes, pontos de cultura, institutos federais de educação profissional, universidades, museus, bibliotecas, sindicatos, associações de bairros e outros, que poderão exibir os filmes, entre os meses de janeiro e março de 2015.

O kit será entregue em caixa personalizada, com camisa, bolsa, bloco de notas, caneta, catálogo do evento e o encarte com três DVDs. O foco da mostra é sobre o tema Memória e Verdade, na abordagem dos 50 anos do golpe militar de 64 completados este ano. A mostra é realizada nas 26 capitais e no Distrito Federal. Em Rio Branco será de 8 a 13 de dezembro, na Filmoteca Acreana.

A realização é da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), em parceria com o Ministério da Cultura (MinC) e a Universidade Federal Fluminense (UFF), com patrocínio da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No Acre, o projeto tem o apoio cultural do governo do Estado, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM) e da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

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