Projeto ZEE Amazônia Legal é apresentado no Acre

Representantes  dos órgãos ambientais do estado participaram do encontro com MMA e a Embrapa do Pará (Foto: Paula Amanda/Secom)
Representantes dos órgãos ambientais do Estado participaram do encontro com o MMA e a Embrapa do Pará (Foto: Paula Amanda/Secom)

Os resultados do Projeto Uniformização do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da Amazônia Legal foram apresentados em reunião da manhã desta quarta-feira, 29, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O encontro contou com a participação dos chefes gerais da Embrapa do Acre e do Pará, Eufran Amaral e Adriano Venturieri, do analista do Ministério do Meio Ambiente (MMA) da gerência de ZEE, Felipe Barbosa, do titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Edegard de Deus, e de diversos representantes de órgãos ambientais do estado.

O Projeto ZEE Amazônia Legal tem o objetivo de identificar as áreas aptas para o plantio de espécies produtoras de energia em todos os estados e a implementar um sistema integrado de informações sobre os estados que compõem a região. Eufran Amaral, explica que o projeto visa harmonizar o zoneamento de toda Amazônia Legal.

“O ZEE Amazônia Legal nos proporciona uma linguagem única e integradora para uma visão de Amazônia, e o Acre tem muito a contribuir. É a primeira vez que nós vamos ver a Amazônia como grande ente do ponto de vista de indicação de uso por meio do zoneamento”, diz.

Para Felipe Barbosa, do MMA, é importante que o governo federal esteja sempre afinando a relação com os estados. “Quando nós temos esse contato mais direto, é possível identificar a necessidade de cada local e assim viabilizar o apoio a políticas públicas junto ao governo federal”, ressaltou.

Dados do projeto resultaram na compatibilização de legendas e mapas, cruzamento de análise de informações obtidas nos zoneamentos dos estados que compõem a Amazônia Legal. Edegard de Deus destaca a contribuição do Estado dada ao projeto. “O Acre é considerado uma referência em Zoneamento Ecológico-Econômico, e por meio do projeto nós teremos a chance de integrar informações de outros estados, especialmente no que diz respeito aos elementos da agroecologia”, explicou.

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