Programa Brasil Profissionalizado será lançado no Acre em junho

 

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Consultores do MEC estiveram no Acre no último dia 14

Implementar políticas de Educação Profissional e Tecnológica nos níveis federal, estadual e municipal, integradas à educação de jovens e adultos em todos os sistemas de ensino, nas modalidades presencial e à distância, pautadas em diagnósticos socioeconômicos e culturais da realidade social, é a meta do Programa Brasil Profissionalizado, do governo Federal, que será lançado no Acre, dia 20 de junho.

 

O programa visa ainda ampliar a rede de cursos técnicos profissionalizantes, integrado ao ensino médio, e oferecer cursos técnicos de curta duração para quem está concluindo o ensino médio.

Consultores do Ministério da Educação estiveram no Acre na última quarta-feira, 14, para orientar as equipes do Instituto de Educação Profissional Dom Moacyr e da Secretaria de Estado de Educação no cadastramento do Estado no Sistema Informatizado do Ministério da Educação.

De acordo com o gerente de Planejamento do Instituto Dom Moacyr Edemilson Santos, no cadastro, além do mapeamento das escolas onde serão oferecidos os cursos técnicos integrados ao ensino médio, está sendo feito um diagnóstico da Educação Profissional e do Ensino Médio no Estado do Acre.

"O programa irá contemplar escolas das zonas rural, urbana e indígena. O Brasil Profissionalizado vai promover a ampliação e adequação das escolas de Ensino Médio e dos Centros de Educação Profissional em atuação visando expandir a oferta de Educação Profissional", afirma Edemilson.

Um ponto que chamou a atenção da equipe após o dia de trabalho com os consultores do MEC foi o fato de o Acre avançar em 50% no preenchimento do Cadastro no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação.

O Brasil Profissionalizado foi instituído pelo Decreto Nº. 6.302, de 12 de dezembro de 2007, com vistas ao estímulo ao ensino médio integrado ao ensino profissional, em especial o Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), articulando as escolas aos arranjos produtivos locais e às vocações regionais.

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