Professora classifica três trabalhos na Olimpíada de Língua Portuguesa

Professora Francisca Freitas com o aluno Luiz Fernando, da Edilson Façanha (Foto: Cedida)
Professora Francisca Freitas com o aluno Luiz Fernando, da Edilson Façanha (Foto: Cedida)

A professora Francisca Freitas leciona nas escolas Edilson Façanha, no Calafate, e Leôncio de Carvalho, na Vila Acre, há cinco anos. Dos oito trabalhos classificados na etapa estadual das Olimpíadas de Língua Portuguesa, ela orientou três deles.

Um dos classificados é o aluno Luiz Fernando Aguiar, do 9º ano da Edilson Façanha. Ele escreveu a crônica “Novidade de Malabarista”, que trata da rotina dos motoristas de ônibus que dirigem e passam o troco ao mesmo tempo.

O segundo trabalho classificado é o de Taisson Souza Vitório, do 6º ano da Edilson Façanha. Com o poema “Vem e Vai”, ele fala dos pontos turísticos da cidade de Rio Branco.

O terceiro trabalho sob a orientação da professora Francisca Feiras é a crônica da aluna Nauanda Lima Souza Nascimento, que tem o título de “Zé Carlos, Soa o Apito”, uma crítica à poluição causada pela fumaça de uma cerâmica localizada no Ramal do Zé Carlos, no Benfica.

As avaliações dos alunos foram realizadas por uma banca de professores da Universidade Federal do Acre (Ufac), e a próxima etapa, agora, é escolher o trabalho em cada gênero, por estado. No caso das crônicas, Luiz Fernando e Nauanda Lima vão até Porto Alegre (RS), onde apenas um será escolhido na etapa estadual.

Já Taisson Souza vai a Salvador (BA), onde será realizada a classificação do melhor poema, por estado. Em 2014, a professora já havia orientado o trabalho de memória literária do aluno Rodrigo Veras, que terminou a olimpíada com a medalha de prata.

“Eu me sinto muito grata com esses alunos, pois é um trabalho extenso em sala de aula, que requer produção e escrita dos textos, além de dedicação e paciência dos alunos e também do professor”, enfatiza a educadora.

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