Pró-Saúde e obras foram dois dos temas abordados no novo ‘Fale com o Governador’

Programa com Gladson Cameli passou de sábado para segunda; governador enviará à Assembleia projeto que legaliza programa da Saúde

A estabilidade dos servidores do Programa Pró-Saúde e o aumento dos postos de trabalho na construção civil e em outros serviços de infraestrutura foram alguns dos temas abordados pelo governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, no programa ‘Fale com o Governador’, pelo Sistema Público de Comunicação.

Respondendo à pergunta de uma internauta, funcionária do Pró-Saúde, Gladson Cameli garantiu que não haverá demissão no programa, mas com a ressalva de que os que “não tiveram trabalhando, esses serão [demitidos]”.

“Não vou demitir quem está trabalhando, mas quem não está vai para a rua sim. Não podemos tolerar situações como a de um indivíduo que recebia R$ 20 mil por mês sem está trabalhando”, salientou Gladson Cameli, reafirmando o compromisso firmado ainda no início do ano, com os representantes dos cerca de 800 servidores do programa.

“Não vou demitir quem está trabalhando, mas quem não está vai para a rua sim”, enfatizou Cameli. (Fotos: Odair Leal/Secom)

“Estamos mandando projeto para a aprovação na Assembleia uma forma de poder legalizar, de uma vez por todas, questão do Pró-Saúde. Não vamos prejudicar ninguém, mas legalizar os funcionários está no acordo”.

Obras para gerar emprego e reduzir violência

Um dos pontos altos do programa foi também a expectativa de que nas próximas semanas vários canteiros de obras da construção civil estejam sendo postos em funcionamento, em todos os municípios.

O governador entende que, desse modo, os índices de violência, que têm baixado consideravelmente nesses últimos cinco meses, sejam ainda mais reduzidos com a ocupação de milhares de jovens em obras espalhadas pela capital e no interior.

“Vocês imaginem que quando começar a gerar emprego e renda, o mercado da construção civil vai aquecer e esses números [da violência] caem ainda mais”, afirmou Cameli, citando, por exemplo, o programa Ombro a Ombro, que vai recuperar ramais nos 22 municípios acreanos, e as obras paradas.

“Estou atrás de investidores e o Acre está precisando de investimentos, mas vamos conseguir”, ressaltou.

Por sempre ter estado no corredor estratégico para o comércio com a Ásia, pelo oceano Pacífico, o estado ganha, cada vez mais, em importância e valor para novos capitais, sobretudo, no agronegócio com preocupação e respeito ao meio-ambiente.

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