Primeira-dama se reúne com artesãos e discute estratégias para o setor

O artesanato acreano foi a pauta de uma reunião entre a primeira-dama, Marlúcia Cândida, a secretária de Turismo, Ilmara Cordeiro, e um grupo de artesãos. A ideia é promover, divulgar e melhorar métodos, design e embalagens dos produtos produzidos aqui.

Cerca de 40 artesãos participaram da reunião. O governo apresentou algumas metas para o setor, entre elas a construção de um centro de artesanato em Rio Branco e outro em Cruzeiro do Sul, a aquisição de dois caminhões para o transporte de produtos e a realização do I Salão do Artesanato Acreano.

O artesanato acreano foi a pauta de uma reunião entre a primeira-dama, Marlúcia Cândida, a secretária de Turismo, Ilmara Cordeiro, e um grupo de artesãos (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
O artesanato acreano foi a pauta de uma reunião entre a primeira-dama, Marlúcia Cândida, a secretária de Turismo, Ilmara Cordeiro, e um grupo de artesãos (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O artesanato acreano foi a pauta de uma reunião entre a primeira-dama, Marlúcia Cândida, a secretária de Turismo, Ilmara Cordeiro, e um grupo de artesãos (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Entre 2007 e 2011, o artesanato acreano movimentou R$ 1,3 milhão em feiras e eventos. No ano passado a movimentação foi de R$ 964 mil. “O artesanato movimenta uma economia grande e todo o apoio que o governo oferece, principalmente na participação de feiras em outros Estados, apesar de dispendioso, rende muitos resultados para o setor. Um exemplo é que hoje temos artesãos vendendo para grande rede de artesanato nacional. Atualmente há 426 artesãos cadastrados, e a meta é chegarmos a mil em todo o Estado”, disse Ilmara.

Um dos representantes do grupo de artesãos, Carlos Taborga, enfatizou que o objetivo da reunião é consolidar a parceria com o governo e falar da importância que é o apoio para o setor, “principalmente na participação de feiras e eventos e na divulgação dos nossos produtos”.

A primeira-dama, consumidora do artesanato acreano, discutiu estratégias que podem ser utilizadas para inovar os produtos em cada setor do artesanato, seja na confecção, nas biojoias ou na cerâmica, e defendeu que a central de artesanato nasça como uma experiência piloto na Casa do Artesão.

“O artesanato é um braço da arte. É ali que o artesão traz toda sua introspecção, seu contexto de vida, sua história. Isso é arte, e precisa ser respeitado, valorizado. Além disso, é um meio de vida, é o sustento da família, é um atrativo do turismo”, disse a primeira-dama.

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