Poliomielite: A falta de imunização pode causar sequelas para o resto da vida

Uma dor de cabeça ali, uma febre acolá, quando de repente aparecem alguns espasmos ou até mesmo o comprometimento das funções motoras. Assim podem surgir os primeiros sintomas de várias doenças, que podem ser prevenidas com a vacinação na idade certa.

E, para garantir essa proteção, no próximo dia 7 de outubro será realizado o lançamento da campanha de vacinação contra o sarampo e poliomielite, que vai ocorrer por faixa etária para crianças menores de 5 anos.

Doenças como a poliomielite não são brincadeira. Apesar de há muito ter sido erradicada, a não imunização expõe a criança ao risco de uma doença que pode causar a paralisia. Com o sarampo, a mesma coisa. Pode parecer algo simples, uma coceirinha leve, mas quando não se dá a devida atenção, pode inclusive levar à morte.

Apesar de há muito ter sido erradicada, a não imunização expõe a criança ao risco de uma doença que pode causar a paralisia. Com o sarampo, a mesma coisa Foto: Divulgação

Um estado com a cobertura vacinal alta é um lugar de cidadãos imunizados e sadios. Mesmo com o esforço da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) em prestar assistência aos municípios, que são os responsáveis pela aplicação das vacinas, é preciso que os pais tenham consciência da responsabilidade e riscos que a falta de imunização pode causar.

“Ainda não temos nenhum caso de sarampo confirmado no estado e queremos continuar assim. Precisamos manter as crianças protegidas e só é possível através da conscientização dos pais, pois elas dependem disso para sua proteção”, ressaltou Renata Quilles, gerente do Programa Nacional de Imunização.

Uma criança não tem consciência sobre a importância de manter-se com as vacinas atualizadas, então é dever dos pais e responsáveis o cuidado sobre a saúde e vida dos filhos e menores sob sua proteção.

“A vacinação é de extrema importância, principalmente nos grupos prioritários, pois essa população tem maior sensibilidade às doenças que circulam livres pelo país. O que elas precisam é serem protegidas, pois correm riscos, além do adoecimento”, finalizou a gerente do PNI.

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