Polícias e Ministério Público falam sobre 14 prisões realizadas na capital

Coletiva contou com a presença de representantes das Polícias Militar, Civil e do Ministério Público (Foto: Divulgação Sesp)
Coletiva contou com a presença de representantes das polícias Militar e Civil e do Ministério Público (Foto: Divulgação Sesp)

As polícias Civil e Militar promoveram uma coletiva de imprensa, juntamente com o Ministério Público do Acre (MPAC), para explicar os motivos das 14 prisões em flagrante realizadas na quinta-feira, 15, no Segundo Distrito da capital.

A Divisão de Investigações Criminais (DIC), com o apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope), efetuou a prisão de 14 pessoas e a condução de um adolescente de 16 anos à delegacia. A ação ocorreu após o grupo ter sido flagrado reunido em uma espécie de buffet no bairro Santa Inês.

Os investigados, a maioria com extensa ficha criminal por roubo qualificado e tráfico de drogas, foram presos em flagrante, todos indiciados por associação para o crime.

“Essa operação é um duro golpe nas organizações criminosas. É importante mostrar à sociedade que as instituições estão unidas na garantia da ordem no estado, e que essa é uma ação permanente. Temos diversas delegacias envolvidas neste trabalho e, portanto, vamos continuar nesse enfrentamento”, disse Getúlio Teixeira, da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Decco).

O coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPAC, Danilo Lovisaro, frisou que está em constante contato com a Polícia Civil, apoiando no que for necessário para dar continuidade às ações no plano jurídico.

“É um trabalho incansável, que não começou na semana passada. É bom que se diga que há muito tempo nós estamos nesse enfrentamento à criminalidade. As investigações realizadas terão, obviamente, consequências duras perante a Justiça. A ação de quinta-feira é uma atuação dentro dessa linha estratégica, que já mostrou um resultado positivo”, disse Danilo Lovisaro.


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