Volume de prisões representa o trabalho das equipes de segurança no combate à violência
Oitenta e uma pessoas foram conduzidas para as unidades policiais do Estado durante o fim de semana, acusadas de vários crimes. Desse total, 46 já estão recolhidas aos presídios. As prisões são resultado de uma ação conjunta das polícias Civil e Militar, que, conforme o delegado-geral Emylson Farias, ocorre de forma contínua em cada Regional de Polícia do Estado.
Os crimes praticados pelos envolvidos são homicídio, lesão corporal, tráfico de entorpecente, roubo (assalto) e furto, entre outros. A ação do Sistema Integrado de Segurança Pública possibilitou a prisão de Marcleidson José França da Silva, Evanir Claudino dos Santos e Antônio Maicon Rosas Sombra.
Segundo a polícia, eles arrombaram a residência de um médico e ex-deputado em Cruzeiro do Sul, de onde levaram R$ 400 que estavam em um cofre de segurança. O crime ocorreu no fim do mês de agosto, quando se iniciaram as investigações.
"Nesse período, a polícia trabalhou de forma incessante para localizar e prender os autores do delito. É importante ressaltar que parte do dinheiro levado pelos arrombadores foi apreendida", destacou Farias.
"As polícias estão trabalhando e as respostas para os crimes acontecem de forma célere, no entanto, precisamos avançar mais. Isso nós estamos fazendo", disse o comandante da Polícia Militar, Romário Célio, durante entrevista à imprensa nesta segunda-feira, 6.
Os números de prisões foram comunicados durante entrevista de Emylson Farias e do coronel Romário Célio. Na avaliação do chefe de polícia, esse volume de prisões significa dizer que o Estado está cada vez mais atuante, porém, o crime é dinâmico.
"Trabalhamos firmes no propósito de manter a paz e a segurança e tomar, coletivamente, medidas efetivas para evitar crimes e reprimir os atos de agressão ou qualquer ruptura da segurança por meios de inteligência e de conformidade com os princípios da Justiça", disse Farias.