Piscicultores estão otimistas com vendas de pescado para a Semana Santa

(Foto: Angela Peres/Secom)
(Foto: Angela Peres/Secom)

Semana Santa significa dinheiro no bolso para piscicultores. Com a tradição católica de comer pescado, o período é disparado o de maior faturamento no ano para quem cria peixes. E as expectativas de comercialização para a Semana Santa deste ano são animadoras para os piscicultores.

Um exemplo desse entusiasmo vem dos produtores que fazem parte da Cooperativa de Piscicultores da Estrada do Quixadá, a Coospeq. São 40 criadores de peixes associados que estão animados com a possibilitar de faturar alto nos próximos dias.

A partir da próxima terça-feira, 31, a cooperativa inicia sua própria feira de comercialização de pescado com uma novidade que deve agradar os consumidores. Pela primeira vez, a feira da Coospeq será realizada na Arena de Esportes Radicais, localizada no quilômetro 2 da Estrada do Quixadá.

“A expectativa é muito grande. Nossa feira vai ser em um local muito agradável, com estacionamento amplo, várias espécies de peixes, som ao vivo e restaurante para agradar nossos clientes”, explica Benício de Melo, presidente da Coospeq.

A feira do peixe na Arena de Esportes Radicais vai de 31 de março a 3 de abril, das 7 às 20 horas.  A expectativa da cooperativa é de comercializar 35 toneladas de peixes durante a feira.

Complexo de Piscicultura muda a vida dos criadores de peixes

Complexo de Piscicultura beneficia produtores (Foto: Angela Peres/Secom)
Complexo de Piscicultura beneficia produtores (Foto: Angela Peres/Secom)

Os produtores rurais da região comemoram o bom momento que vive a piscicultura no Acre. Com a implantação do Complexo de Piscicultura, há estímulo para a criação do pescado.

Benício de Melo possui 18 tanques, onde cria tambaqui e surubim. “Esse é um momento histórico para os criadores de peixes do Acre. A gente compra ração mais barata e tem a certeza de que vai comercializar a produção. Hoje, nossa realidade é muito melhor”, destaca Benício.

O sucesso na criação de peixes tem sido tão grande que o produtor rural decidiu investir na criação de alevinos. Em sua propriedade, montou um laboratório e produz espécies de pirapitinga, curimatã, pacu-açu e outras que não são oferecidas pelo Complexo de Piscicultura.

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