Peritos criminais do Acre realizam curso de capacitação em DNA

Treinamento faz parte de uma série de ações do governo do Estado, como a implantação do laboratório para análises forense

 

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Peritos Criminais do Instituto de Análises Forenses do Departamento de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil do Acre estão realizando curso de capacitação em DNA Forense no laboratório de Genética Forense, em Manaus (Foto:Assessoria Polícia Civil)

Peritos Criminais do Instituto de Análises Forenses do Departamento de Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil do Acre estão realizando curso de capacitação em DNA Forense no laboratório de Genética Forense, em Manaus, capital do Amazonas.  

São 80 horas de treinamento intensivo, na área de biologia molecular, onde os peritos Leandro Baginski, Márcia Parazzi, Márcio Diassis e Gilleano Scarante serão capacitados com conceitos teóricos e práticos, que inclui as análises de amostras coletadas para mais de oito exames de DNA, de paternidade criminal, identificação de ossadas e violência sexual.   

Esste treinamento faz parte de uma série de ações do governo do Estado visando capacitar os profissionais da área, em face da implantação do laboratório de DNA forense no Acre. “Os peritos criminais com esse curso iniciam a formação continuada para atuarem na área da Genética Forenses no laboratório do Instituto de Análises Forense (IAF) do Departamento de Polícia Técnico-Científica”, explica o secretário da Polícia Civil, Emylson Farias.   

“Trata-se de peritos com formação em biologia, bioquímica e medicina veterinária”, realça o perito criminal Mário Sandro, diretor do IAF. Segundo Sandro, o objetivo é concluir a implantação do laboratório de DNA Forense do Acre no menor espaço de tempo e assim utilizar a mais importante ferramenta produzida pela ciência moderna à disposição da Justiça para o combate ao crime.  

O diretor do IAF esclarece ainda que, além de incriminar, o DNA tem sido utilizado para inocentar pessoas investigadas por crimes diversos. “Essa é uma forma eficiente da ciência para corrigir erros, não raro cometidos pelo sistema”, argumenta o perito Mário Sandro.

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