Pequenos empreendedores tiveram mais uma oportunidade de faturamento

Artesanato, alimentação e costura: muitas opções para os visitantes (Foto: Onofre Brito/Secom)
Artesanato, alimentação e costura: muitas opções para os visitantes (Foto: Onofre Brito/Secom)

Muitos visitantes e boas vendas foram o resultado da Feira de Economia Solidária realizada nos dias 10, 11 e 12, no centro de Cruzeiro do Sul, promovida em parceria entre o governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Pequenos Negócios (SEPN), e o Sebrae.

Nas áreas de artesanato, costura e alimentação, os pequenos empreendedores puderam mostrar seus talentos e faturar.

A feirante Maria Auxiliadora Rodrigues conta que faturou muito bem no terceiro dia da feira. “É ótimo ter uma feira para trabalhar”, expressou. Indagada se participaria de outras feiras de economia solidária no futuro, a resposta foi afirmativa: “Vou participar de todas que houver”.

A artesã indígena Maria Darlene Pereira Kaxinawa agradeceu pelo fato de que as feiras sempre estão privilegiando o trabalho indígena, garantindo espaço para exposição das artes das aldeias.

Já a gerente da SEPN, Marisa Diniz, gostou do resultado, principalmente porque sentiu a satisfação dos feirantes: “Tivemos boa presença da população, principalmente no último dia da feira, e foi cumprido nosso objetivo principal, que é proporcionar boas vendas para os expositores”.

Resultado positivo

A secretária adjunta da SEPN, Sílvia Monteiro, esteve presente à feira e considerou bom o resultado final.

Ela conta que feiras semelhantes estão sendo realizadas em vários municípios do estado, todas dentro do Programa Estadual de Feiras Regionais, idealizado pelo governo do Estado e apoiado pelo governo Federal.

Graças a esse apoio, a SEPN recebeu recursos para adquirir mil expositores comerciais (barracas), que estão hoje espalhados pelos municípios para a realização das feiras. Só em Cruzeiro do Sul ficaram 80 barracas, que já foram utilizadas em vários eventos pelos pequenos empreendedores e grupos de economia solidária.

“Tivemos muitos visitantes, e se Deus quiser isso poderá se tornar tradição”, contou Silvia.

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