18 crianças da Escola Frei André Maria Ficarelli, na Cidade do Povo, agora vão conhecer toda estrutura da Secretaria de Estado da Polícia Civil (SEPC). Elas participaram na tarde desta segunda-feira, 11, da aula inaugural da primeira edição do projeto PC na Escola.
A atividade social envolve crianças entre 8 e 12 anos e tem por objetivo aproximar a instituição das escolas que atendem público com algum tipo de vulnerabilidade social. Além de conhecer como funciona o trabalho das polícias investigativa e científica, elas também participarão de atividades lúdicas e esportivas, além de palestras que buscam envolver os alunos em ações preventivas e despertar valores cívicos.
Dona Maria Valeria da Silva de 30 anos, inscreveu seu filho de apenas 9 anos no projeto e diz estar satisfeita com a iniciativa do governo. “Estou bastante satisfeita, meu filho terá uma boa orientação e agora fico despreocupada, sei que ele ainda não tem discernimento e o projeto vai ajuda-lo a formar seu caráter e com certeza ele será um cidadão de bem e de bons costumes”, declarou a mãe.
Segundo o secretário de Polícia Civil, Carlos Flavio Portela, a base da sociedade é o seio familiar. “O projeto partiu da necessidade de aproximar ainda mais a instituição da sociedade e mostrando a importância ada instituição na contribuição para formação do caráter de cada criança”, disse Carlos Flavio.
Formando uma cultura de paz
Para o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, que representou o governador Tião Viana na solenidade, falou da importância do projeto na implantação de uma cultura de paz.
“São valores éticos, são valores morais, princípios que são fundamentais na formação de um bom cidadão. Nossas crianças estão se encontrando com esses valores eles serão multiplicadores. Isso é buscar promover uma cultura de paz a um ambiente que é de responsabilidade de todos nós”, finalizou Emylson Farias.
Na aula inaugural, os alunos do PC na Escola participaram de três palestras proferidas por um delegado, Getúlio Teixeira, e dois peritos do Departamento de Polícia Técnico-Científica, Halley Vilas Bôas e Sandro Rodrigues.
