“Operação Saturação” realiza abordagens em áreas críticas da capital

A operação teve por objetivo coibir situações de risco à população, em áreas críticas da cidade (Foto: Assessoria Polícia Civil)
A operação teve por objetivo coibir situações de risco à população, em áreas críticas da cidade (Foto: Assessoria Polícia Civil)

A ação preventiva das forças de segurança do Estado, denominada “Operação Saturação”, com mais de 60 policiais entre civis e militares, foi realizada na noite de sábado, 26, em Rio Branco.

A operação, planejada pelo 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM), teve como principal objetivo coibir situações de risco à população, em áreas críticas da cidade. Veículos automotores também foram alvos da operação de prevenção e repressão.

Além do 5º Batalhão, Polícia Civil, Cieps, Detran, Corpo de Bombeiros Militar, Furepol e Juizado da Infância e Juventude fizeram parte da operação.

As equipes realizaram abordagens em bares, conveniências e similares para coibir algazarras, som alto, infrações de trânsito, tumultos e perturbação do sossego. Realizando, ainda, revista pessoal em menores desacompanhados de pais ou responsável.

Segundo o capitão da Polícia Militar, Igor, duplas em motocicletas foram abordadas, uma vez que, geralmente, fazem parte do perfil comumente responsável por cometer roubos e assaltos. “Partimos na primeira etapa, procedendo à diligência, em toda parte alta da cidade. Talvez, devido ao tempo chuvoso, os locais estavam tranquilos e não foram feitas apreensões”, observou o oficial.

Após percorrer várias regiões, como o complexo São Francisco, Chico Mendes, Eldorado, Tancredo Neves, Alto Alegre, Jorge Lavocat e Placas, a missão das forças policiais foi finalizada por volta de 1 hora da madrugada deste domingo, 27. Foram quase seis horas de rondas e abordagens.

A ação foi finalizada por volta de 1 hora da madrugada deste domingo, 27, sem apreensões (Foto: Assessoria Polícia Civil)
A ação foi finalizada por volta de 1 hora da madrugada deste domingo, 27, sem apreensões (Foto: Assessoria Polícia Civil)

“O governo dará continuidade a essa política de segurança. A integração promovida por seis instituições, aqui representada, mostra que o esforço é coeso. Está bem tranquilo hoje. Talvez por causa do tempo mesmo, ou até por causa da época do mês”, disse o secretário de Segurança Pública, Ildo Reni Graebner, se referindo a possível situação financeira desfavorável dos jovens que ainda não receberam o salário.

Para o secretário da Polícia Civil, Emylson Farias, a missão conseguiu o intento. A ideia, segundo o chefe de polícia, é manter o estado polícia cada fez mais próxima do cidadão e assim ampliar a sensação de segurança à municipalidade.

“Quem não deve nada, não teme. Acho que a polícia deve fazer esse tipo de abordagem sim, já que é uma das formas de coibir alguns crimes”, disse o pastor G. Silva, 42 anos, que pela primeira vez passava por uma revista policial.

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