ONG Internacional visita o Acre para integração em conservação ambiental

Reunião tratou da criação de programas integrados (Foto: Cedida)
Reunião tratou da criação de programas integrados (Foto: Cedida)

Representantes da Organização Não Governamental (ONG) Conservação Internacional Brasil reuniram-se com o gestor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Edegard de Deus, o coordenador técnico do Cadastro Ambiental Rural (CAR) do Acre, João Paulo Mastrangelo, e a assessora técnica da Sema, Sara Melo, na manhã desta terça-feira, 13, na sede da Sema, para tratar sobre a criação de programas integrados com o governo do Estado e o apoio técnico da ONG.

A organização não governamental realiza diversos projetos nos 42 países que compõem a bacia amazônica.

De acordo com o vice-presidente para Desenvolvimento da Divisão Américas, da ONG, André Guimarães, o Estado é referência em desenvolvimento sustentável. “O que a gente percebe é que o Acre é o carro chefe nesse processo, ou seja, vocês estão conseguindo encontrar formas de se desenvolver sem degradar a floresta, aliás, vocês estão mantendo esse capital natural para gerações futuras”, explicou.

Na oportunidade, o coordenador técnico do CAR falou sobre a política de uso sustentável da floresta implantada no estado. “Nesse aspecto, nós temos programas bem ousados de financiamento da produção florestal. Para isso, o governo do Estado buscou recursos para investir na cadeia produtiva”, disse.

O coordenador ressaltou que exemplos disso são os financiamentos garantidos para os planos de manejo, concessões florestais, e especialmente as indústrias. “Então, esse é um pilar muito importante, na tentativa de valorizar cada vez mais esses produtos florestais”, completou Mastrangelo.

Entre vários temas discutidos durante a conversa o titular da Sema destacou o processo de recuperação das áreas abertas. “Nós estamos com foco no projeto de piscicultura, que é considerado um dos maiores da Amazônia, no projeto de Florestas Plantadas, cuja base são a seringueira e o açaí, na intensificação da mecanização na produção de grãos, em áreas aptas, e no incentivo à criação de pequenos animais”, finalizou.

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