O tempo!

 

Não paira vento, não há céu que eu sinta. Chove longínqua e indistintamente, como uma coisa certa que nos minta, como um grande desejo que nos mente. Chove. Nada em mim sente', Fernando Pessoa (Foto: Val Fernandes)

Não paira vento, não há céu que eu sinta. Chove longínqua e indistintamente, como uma coisa certa que nos minta, como um grande desejo que nos mente. Chove. Nada em mim sente’, Fernando Pessoa (Foto: Val Fernandes)

 

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