Não vamos falar de paixões, mas sim de compaixão, que está diretamente ligada ao amor. Mesmo possuindo inúmeros significados o amor pode ser representado por meio da doação e compaixão com a dor do próximo.
A fragilidade com relação à saúde mental em tempos de pandemia, só nos mostra o quanto o amor é essencial para a preservação da vida humana.
“Ame ao próximo como a ti mesmo”, passagem bíblica que nunca perdeu a atualidade. E este sentimento pode ser demostrado de diversas maneiras, por meio de doações aos mais necessitados e afetados durante essa pandemia, assim como também ouvindo o colega, amigo ou familiar que se encontra desestabilizado diante de todo um contexto social atípico gerado pela pandemia.
Poucas palavras são capazes de promover grandes mudanças, ter empatia a dor do próximo é o ato mais nobre que podemos praticar com relação ao amor.
Como muito se diz, “ninguém está bem”, mas podemos sempre contribuir para o bem. “Uma palavra amiga, uma notícia boa isso faz falta no dia a dia, a gente nunca sabe quem são essas pessoas”, como já cantava Charlie Brown.
Portanto praticar o amor através de palavras e atitudes, só nós mostra o quanto podemos evoluir enquanto humanos, e sendo seres extremamente sociáveis a pandemia nos impôs restrições, que ao mesmo tempo, não nos impede de praticar o amor, só nos apresenta novas formas de demonstrá-lo.
A dor do próximo pode ser a sua, então pratique o amor, seja e transborde a bondade, e mostre sua evolução enquanto ser humano!
Fhaidy Acosta é jornalista na Assessoria de Comunicação na Secretaria de Estado de Saúde