O Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes do Acre (SEE) promoveu na tarde desta quinta-feira, 9, a primeira cerimônia de entrega dos pareceres pedagógicos de 2021 dos alunos que passaram pelo processo de identificação.
A solenidade foi transmitida ao vivo pelo canal da SEE no YouTube, tendo 17 alunos identificados com superdotação ou altas habilidades.
Esse estudantes também são de responsabilidade da Educação Especial, como público-alvo garantido por lei.
“Sabemos que a Educação Especial perpassa todas as modalidades de ensino, e o governo do Estado, representado pela SEE, garante uma Educação de qualidade aos nossos alunos”, pontua Shirley Lessa, chefe da Divisão da Educação Especial.
O momento de entrega de pareceres é muito esperado pela família e pelos alunos, depois de longo processo de identificação.
O Naah/S tem sede própria, em Rio Branco, funciona há 14 anos, é vinculado à Educação Especial, oferece serviços especializados no atendimento aos estudantes mais talentosos e tem como objetivo identificar, acompanhar e orientar os alunos com superdotação nas escolas de educação básica, para que desenvolvam da melhor forma suas habilidades.
“É com muita alegria que temos este primeiro momento de entrega de pareceres pedagógicos dos processos de identificação realizados com os alunos que estão conosco. Agrademos o apoio de toda a equipe da Educação Especial e da nossa secretária Socorro Neri”, declarou Taís Galdino, chefe do NAAH/S Acre.
O núcleo já atendeu mais de 600 alunos, tem por finalidade promover políticas de educação inclusiva e o atendimento às necessidades educacionais dos alunos com altas habilidades e superdotação no estado, sendo uma referência e apoio para todos os municípios.
“A minha experiência, durante a avaliação, foi de muito conhecimento. Eu consegui desenvolver muito a minha escrita, consegui aprender muito mais, aprendi a ter sempre um olhar diferente a cada poema e, depois que foi confirmada a superdotação, me deu ainda mais motivação para escrever”, declarou Ramayana Maia, 18 anos, aluna identificada em linguagem e produção textual.
