Novos integrantes da Defesa Civil Nacional chegam ao Acre

Andre Co e Verena Martins substituem Fabiano de Souza, que já estava presente em Rio Branco, representando a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sérgio Vale/Secom)

Andre Co e Verena Martins substituem Fabiano de Souza, que já estava presente em Rio Branco, representando a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sérgio Vale/Secom)

Desembarcaram no Acre nesta terça-feira, 6, novos integrantes da Defesa Civil Nacional que irão continuar o trabalho de apoio às instituições estaduais e municipais após o desastre natural que atingiu diversas cidades do Estado, resultado da cheia de seus rios. Andre Co e Verena Martins substituem Fabiano de Souza, que já estava presente em Rio Branco, representando a Secretaria Nacional de Defesa Civil.

A Defesa Civil é o conjunto de ações preventivas, assistenciais, recuperativas e de socorro destinadas a evitar desastres e a minimizar seus impactos junto à população a fim de restabelecer a normalidade social. Verena Martins fez questão de lembrar que a Defesa Civil Brasileira é organizada pelo Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec), composto pelos órgãos e entidades da administração pública da União, Estados, Distrito Federal e municípios e também das entidades da sociedade civil responsáveis pelas ações de defesa civil no país.

“O desastre já passou, o momento agora é de reconstrução. Para isso, a equipe vai se reunir com autoridades, realizar registros e análises e colocar os planos em ação”, explica Fabiano, da Equipe de Apoio a Desastres. Além da reconstrução dos espaços mais atingidos pelas águas, esse também será o momento de prestar apoio de assistência humanitária.

O Ministério da Integração Nacional vai disponibilizar mais R$ 10 milhões para apoio emergencial às vítimas das cheias dos rios acreanos. Desse total, R$ 7 milhões vão para o governo estadual e R$ 3 milhão para a capital, Rio Branco. Esse recurso será usado para ações de emergência, como a compra de medicamentos, colchões, alimentos, água potável e também para o pagamento de aluguel social (a pessoas que não podem voltar para casa) e de serviços essenciais, como coleta de lixo, transporte de produtos básicos e desobstrução de vias públicas.

É a Defesa Civil que coordena os trabalhos de avaliação da estrutura das casas atingidas pelas cheias e estuda, junto com os governos estaduais e municipais, a reconstrução das cidades. “Existem várias partes de todas as esferas trabalhando nisso. É um apoiando o outro”, reforça André Co.

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