No Dia Nacional da Saúde Bucal, serviço odontológico da Fundhacre soma mais de 11 mil procedimentos

A frase “A saúde começa pela boca” não poderia ser mais verdadeira. Sendo a maior cavidade do corpo a ter contato direto com o meio externo, nossa boca é uma das principais portas de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde. É por isso que, uma boa higiene e ir ao dentista diminui regularmente o risco de desenvolvimento de problemas bucais.

Nesta quarta-feira, 25, comemora-se o Dia Nacional da Saúde Bucal. No Acre, a data é motivo de celebração com os avanços do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), sendo a única referência para o atendimento de especialidades odontológicas para todo o estado. De janeiro a outubro deste ano, cerca de 11.819 procedimentos foram realizados. Por mês, a média é de 478 atendimentos. O centro oferece as especialidades de periodontia, cirurgia oral menor, endodontia e prótese dentária com a confecção de prótese total.

Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre) é referência para o atendimento de especialidades odontológicas para todo o estado. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

“Tem sido um ano produtivo. O CEO é de extrema importância para a população. Nós também atendemos pacientes da Nefrologia, Serviço de Atendimento Ambulatorial Especializado e Unacon, além de termos profissionais dentro da UTI do complexo hospitalar”, explica o coordenador do CEO, Felipe Castelo.

Felipe Castelo, coordenador do CEO, diz que tem sido um ano de produtividade de assistência aos pacientes. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

Garantir o acesso à saúde é uma das prioridades do governo do Acre para avançar cada vez mais no atendimento à população acreana. Um exemplo desse avanço é o aumento progressivo no número de atendimentos odontológicos, bem como a ampliação do espaço de quatro para oito consultórios, onde atuam, por regime de escala, 20 cirurgiões-dentistas.

Rosimeire Souza, mãe do paciente Marcos Torres, portador de deficiência cognitiva, diz que mesmo tendo que se deslocar até duas vezes por mês do município de Bujari para a capital para o filho fazer o tratamento bucal, é recompensador.

Mãe do paciente Marcos Torres, portador de deficiência cognitiva, diz que é recompensador se deslocar do município do Bujari para a capital, para o filho fazer o tratamento bucal na Fundhacre. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

“Não tenho o que reclamar do atendimento. Tive facilidade para marcar e até remarcar quando não pudemos vir. Como o meu filho tem deficiência cognitiva, às vezes ele não quer manter a rotina de escovar os dentes e nem deixar alguém ajudá-lo. Aqui, todos os dentistas o atenderam muito bem e tiveram paciência”, afirma.

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