No Dia Nacional da Juventude, jovens são alertados sobre DSTs e Aids

Objetivo é alertar a população jovem sobre as doenças sexualmente transmissíveis, hepatites e gravidez precoce

A Secretaria de Estado de Saúde, por intermédio do Programa de Saúde e Prevenção nas Escolas, realizou palestra na manhã da última segunda-feira, 12, para os estudantes do ensino médio da escola Dr. João Aguiar Batista, abordando temas como as DSTs e Aisa, gravidez na adolescência e hepatites virais.

O programa tem como objetivo alertar a população jovem sobre as doenças sexualmente transmissíveis. Para isso, foram ministradas palestras e entregues materiais educativos como cartilhas, folders e exibição de vídeos que mostram depoimentos de pessoas soropositivas e jovens que tiveram a juventude interrompida por uma gravidez indesejada.
Na ocasião, foram distribuídos preservativos masculinos e femininos, cartilhas alertando sobre as doenças sexualmente transmissíveis, exposição de fetos e os efeitos ocasionados pelo aborto.   

De acordo com o gestor estadual João Paulo Gomes, “o programa vai até  as escolas onde há uma grande concentração de jovens para alertá-los sobre os riscos de várias doenças sexualmente transmissíveis que acometem boa parte dos adolescentes”.

A apresentação é ministrada de forma dinâmica, com os educadores interagindo com o público por meio de perguntas e brincadeiras. Além das DSTs e gravidez precoce, os palestrantes falaram sobre as hepatites virais e suas formas de contaminação e prevenção.
Segundo João Paulo, “o programa foi implantado em 2006 como um trabalho de educação de pares, ou seja, o jovem interagindo com outro essa ideia para que na hora da reunião haja envolvimento e o adolescente não se sinta constrangido em tirar dúvidas sobre os temas expostos”.
A estudante Maíra Damasceno disse que tem uma irmã com o vírus da hepatite, mas não sabia a gravidade da doença e as formas de contágio.
“Na realidade, eu não tinha ideia de que a hepatite B podia evoluir para um quadro tão sério, podendo levar a um transplante de fígado ou até mesmo à morte, caso não tenha um tratamento adequado. Hoje, posso levar para casa o que aprendi e passar para minha irmã os detalhes da hepatite B”, declarou.

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