Na Expoacre, Semulher assina termo de cooperação técnica com Associação de Mulheres Empreendedoras Elas Fazem Acontecer

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), realizou a assinatura de um termo de cooperação técnica com a Associação de Mulheres Empreendedoras Elas Fazem Acontecer do Acre nesta terça-feira, 3, na Expoacre, em Rio Branco. O documento reafirma a parceria e o fomento à autonomia econômica das mulheres.

Secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa (com o documento); diretora de Políticas para Mulheres, Joelda Pais (à esquerda); coordenadora do Coletivo Elas Fazem Acontecer, Lidiane Cabral; e representante do Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura, Patricia Dossa. Foto: Aleksandro Soares/Saneacre

O acordo visa apoiar e incentivar o empreendedorismo feminino no estado, como forma de garantir a autonomia econômica, além de promover a inclusão no mercado de trabalho, por meio da organização de feiras e exposições, garantindo que mulheres empreendedoras tenham um meio de obter seu sustento.

“Assumimos o compromisso de, cada vez mais, inserir as mulheres no mercado de trabalho”, ressaltou a secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa. Foto: Aleksandro Soares/Saneacre

“É um grande prazer representar o governo do Acre através da Secretaria da Mulher, fortalecendo uma parceria que já existe. Contem conosco, assumimos o compromisso de, cada vez mais, inserir mulheres no mercado de trabalho, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade social e vítimas de violência. Juntas, vamos construir um futuro mais justo e igualitário para todas”, disse a secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa.

As ações para execução do acordo vão desde reuniões de alinhamento e de trabalho entre as partes, apoio para realização de ações, por meio da articulação institucional e da divulgação das feiras pelos canais de comunicação disponíveis, até as atividades entre as partes, que podem ocorrer de forma híbrida, presencial ou remota.

“Agradeço ao governador Gladson Cameli, que atua por meio da secretária Márdhia e beneficia todas as empreendedoras que fazem acontecer”, disse a coordenadora do coletivo, Lidiane Cabral. Foto: Aleksandro Soares/Saneacre

“Estou muito feliz e ressalto que este trabalho já acontece; já somos parceiros e lutamos pelas mesmas causas. Isso é uma representação de um apoio mútuo. Agradeço ao governador Gladson Cameli, que atua por meio da secretária Márdhia e beneficia todas as empreendedoras que fazem acontecer. Não desistam dos seus sonhos. Eu acredito na força da mulher. Não desistam, apoiem umas às outras. É pela autonomia econômica que vamos romper o ciclo de violência”, destacou a presidente da Associação de Mulheres Empreendedoras, Lidiane Cabral.

A coordenação e supervisão geral será realizada pela Semulher, por meio do Departamento de Autonomia Econômica e Política de Cuidados. No detalhamento da execução e responsabilização pelas atividades, no decorrer da implementação e execução, é admitida a inclusão de novos parceiros técnicos, desde que a inclusão seja acordada e aceita entre as partes.

Mulheres empreendedoras e servidores da Secretaria de Estado da Mulher participaram do evento. Foto: Aleksandro Soares/Saneacre

Além de inserir ou reinserir mulheres no mercado de trabalho para que possam impulsionar suas vendas e garantir sua liberdade financeira, a iniciativa busca impulsionar a economia local, por meio da articulação para realização de feiras, fomentar cursos livres para a qualificação profissional e disponibilizar atendimento técnico às mulheres da associação, por intermédio da equipe multidisciplinar e da Unidade Móvel de Acolhimento à Mulher, o Ônibus Lilás.

Gestoras celebram assinatura do termo de cooperação técnica entre a Semulher e a Associação de Mulheres Empreendedoras Elas Fazem Acontecer do Acre. Foto: Aleksandro Soares/Saneacre

A chefe do Departamento de Autonomia Econômica e Política de Cuidados da Semulher, Vanessa Rosella, salientou a importância de trabalhar com políticas públicas de cuidado na área financeira das mulheres. “A dependência econômica pode ser um dos fatores que deixam as mulheres à mercê de um relacionamento violento. Trabalhar com medidas que as ajudem a conquistar seu próprio sustento é fundamental para romper esse ciclo”, disse.

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