Uma boa opção para os visitantes da Bienal neste sábado, 22, é a maratona de contação de histórias “Conta que eu Acredito”, das 14h às 2h de domingo, no Teatro Recreio (Gameleira). Cerca de 30 agentes de leitura e convidados participarão. Quem estiver interessado em acompanhar a atividade, deve ficar atento aos horários e gêneros que serão apresentados.
“O tema das histórias será livre para toda a família até às 22h. Depois, contaremos histórias para o público adulto e no final, das 00h às 02h, entram as histórias de terror”, explica Karla Martins, uma das organizadoras. Por esse motivo, a programação do Espaço Criança será mais enxuta, das 10h às 12h, com brincadeiras, jogos e ações lúdicas.
Paralelamente, o “Ciclo de Cinema” começará com a exibição do curta boliviano “El Ascensor”, às 15h, dirigido por Tomas Bascopé. Após, às 16h, o drama “XXY”, uma co-produção da Argentina, França e Espanha, fechará a sessão no Cine Recreio. A programação completa está disponível no www.iibienaldafloresta.
Formação
Na Tenda de Ideias, a partir das 17h30, a jornalista Rose Farias mediará o Encontro Literário, com o tema “Literatura, Cinema e Teatro em português e espanhol”, que trará a opinião da atriz e dramaturga Luciana Lyra, do documentarista Ney Ricardo, da cineasta Gaby Yepes (Peru) e do ator Cristian Mercado (Bolívia).
Com acesso livre e gratuito à todas as atividades, a comunidade poderá participar da oficina de “hagaquê” [programa livre para criação de histórias em quadrinhos], às 10h30, com os monitores do programa Floresta Digital, na Tenda Bolha. O roteirista e dramaturgo Daniel Maciel, de São Paulo, ministrará “Roteiros para Cinema I”, às 19h, no mesmo local.
O penúltimo dia da 2ª Bienal da Floresta ainda reserva intervenções culturais, com artistas do Estado, que aparecerão de surpresa na Calçada Literária. Ou seja, no ambiente que está reservado aos 60 expositores para a venda de livros e que recebe a visita de centenas de pessoas todos os dias. Gente de todas as faixas etárias.
A realização é do governo do Estado com a coordenação da Fundação Elias Mansour (FEM), por meio do Departamento Estadual do Livro e da Leitura (DELL). O patrocínio é do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobras, Instituto Federal do Acre (Ifac) e Banco do Brasil.
