Ministros de dois países e comitiva do Banco Mundial vêm ao Acre para conhecer experiências de sucesso

[vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”329885″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1521584056642{margin-top: -250px !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” el_class=”orange darken-4″ css=”.vc_custom_1521575368172{padding-top: 50px !important;padding-bottom: 100px !important;}”][vc_column][vc_custom_heading source=”post_title” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal” el_class=”white-text”][vc_text_separator title=”Texto de Samuel Bryan || Fotos de Arquivo SECOM/AC || Diagramação de Adaildo Neto” color=”white” el_class=”pequeno white-text”][vc_text_separator title=”Rio Branco, 21 de março de 2018″ color=”white” el_class=”pequeno white-text”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1521576300268{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=”white”][vc_column_text]O Acre se prepara para receber nesta quarta-feira, 21, a visita de uma comitiva encabeçada pelo vice-ministro do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia, Willer Guevara, e mais 14 representantes do país, além do Diretor Geral do Ministério do Meio Ambiente do Peru, Daniel Anavitarte, junto com mais seis representantes de seu país, e membros do Banco Mundial e do governo federal.

O encontro internacional sediado em Rio Branco será uma troca de experiências e conhecimentos sobre as melhores práticas de inclusão social, econômica e de desenvolvimento sustentável na floresta amazônica. Adriana Moreira, especialista sênior em meio ambiente do Banco Mundial, liderará o grupo durante a visita ao Acre junto ao governo do Estado.[/vc_column_text][vc_single_image image=”329887″ img_size=”400×400″ alignment=”center” style=”vc_box_border_circle_2″ border_color=”orange”][vc_column_text][aspas fala=”Um encontro dessa magnitude demonstra que o Acre é uma referência internacional de economia sustentável. As Amazônias peruana e colombiana estão interessadas em conhecer as experiências que o governo Tião Viana executa no meio rural, com resultados extraordinários, porque ao mesmo tempo em que aumentamos e diversificamos a renda das famílias, também garantimos o acesso aos serviços básicos e mantemos os níveis de desmatamento em patamares muito baixos” cargo=”Secretário de Planejamento e organizador do encotro” autor=”Márcio Veríssimo”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”329888″ parallax_speed_bg=”1″][vc_column][vc_custom_heading text=”Mas, afinal, por que o Acre tem se destacado e se tornou um exemplo em políticas ambientais internacionais?” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal” el_class=”white-text”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Nos últimos anos, o Acre tem desenvolvido iniciativas baseadas na valorização socioeconômica das comunidades locais. O governador Tião Viana em sua gestão valorizou principalmente o desenvolvimento econômico do estado aliado a avanços sociais e a preservação do meio ambiente.

Com isso, o Acre reduziu o desmatamento em 66% nos últimos 12 anos, ao mesmo tempo em que aumentou seu Produto Interno Bruto (PIB) em 400% durante quase 20 anos. O compromisso do Estado agora é zerar o desmatamento ilegal em todo o Acre até 2020.

Este resultado veio através do foco do governo em aumentar a produtividade do setor agropecuário utilizando áreas já abertas, apresentando opções para o não uso do fogo e fortalecendo cadeias produtivas e o extrativismo florestal com a floresta em pé.

Isso tudo gerou reconhecimento da Força Tarefa de Governadores sobre Clima e Florestas (GCF) uma organização não governamental que reúne estados subnacionais de 10 países diferentes na busca de soluções para a preservação florestal, o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas.

Com a influência do Acre, o GCF articulou o fortalecimento do Fórum de Governadores da Amazônia Legal e articulou junto à Noruega $ 25 milhões de dólares para os estados usarem na preservação florestal e desenvolvimento sustentável. A primeira parte deste recurso deve ser liberada em junho deste ano durante um evento em Oslo, capital do país nórdico.

E a política acreana de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal com Benefícios Socioambientais (REDD+), torna o estado no primeiro governo subnacional a receber compensação por resultados na redução de emissões de carbono.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”329899″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1521579302032{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=” white”][vc_custom_heading text=”Projetos revolucionários” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]Desde 2011, o governo Tião Viana tem aportado no setor produtivo grandes investimentos e apoio organizacional, seja para implementação de indústrias agroflorestais ou no desenvolvimento de atividades para fortalecer o agricultor familiar. Ao todo já foram alocados para o setor mais de R$ 500 milhões, sendo que só em 2017 foram investidos mais de R$ 170 milhões.

Entre exemplos do setor produtivo está a o Complexo de Piscicultura do Acre Peixes da Amazônia, que tem se consolidado no mercado interno e externo. A produção da indústria, que tem certificação de qualidade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), é exportada para empresas de São Paulo e do Peru e os alevinos produzidos no Centro Tecnológico conquistam também o mercado rondoniense, um dos maiores produtores de peixe do país.

Já a suinocultura é uma das cadeias em ascensão econômica no Acre, que gera emprego e renda para centenas de produtores. A indústria de processamento de suínos Dom Porquito, localizada em Brasileia, está em fase de consolidação de um contrato de exportação internacional de seus produtos e o governo do Estado investiu bastante em criadores do animal, além de conseguir a certificação de zona livre de peste suína clássica na Organização Mundial de Saúde Animal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”329901″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1521579302032{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=” white”][vc_custom_heading text=”Outras parcerias” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]Além disso, o Acre faz parte do MOU do Under2, um acordo climático que reúne governos subnacionais dispostos a assumir uma série de compromissos fundamentais, inclusive reduzindo as emissões de gases de efeito estufa equivalentes a 80 a 95 por cento abaixo dos níveis de 1990 ou a menos de duas toneladas métricas anuais per capita até 2050.

Os signatários também se comprometeram a estabelecer metas iniciais necessárias para apoiar metas de redução de longo prazo, compartilhando tecnologia, pesquisa científica e as melhores práticas para promover eficiência energética e energia renovável, coordenando uma série de questões do transporte para poluentes climáticos de curta duração.

O estado ainda faz parte da Parceria DFF (Desbloqueando Finanças Florestais) que inclui ONGs e institutos que trabalham com salvaguardas ambientais e sociais, especialistas do setor financeiro e conselheiros estratégicos, incluindo o Credit Suisse, European Investment Bank e a Althelia Ecosphere. O projeto DFF é gerenciado pelo Global Canopy Programme, uma organização do Reino Unido sem fins lucrativos, com um forte histórico de implementação de projetos internacionais voltados à redução do desmatamento tropical.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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