Ministério da Economia divulga pesquisa em que o Acre está em primeiro lugar na criação de empregos

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apresentaram aumento no número de empregos formais. Foram registrados 280.666 postos de trabalho em todo o país, e no Acre o aumento foi de 1.584 oportunidades de trabalho. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta quinta-feira, 1º, e se referem ao mês de maio.

Acre está em primeiro lugar na lista de estados com maior admissão em relação ao mês anterior. Jean Lopes/Seinfra

Conforme a publicação, o Acre está em primeiro lugar na lista de estados com maior admissão em relação ao mês anterior (1,83%), seguido pelo Piauí (1,11%) e Pará (1,10%). O salário médio de admissão no período foi de R$1.797,10. Se comparado ao mês anterior, houve redução real de -R$ 76,23 no salário médio de admissão, uma variação em torno de -4,07%.

O setor de serviços foi o que mais gerou oportunidades no país, com mais 110.956 postos de trabalho. Nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas foram 59.208 postos. O setor de comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas geraram 60.480 postos, a indústria geral admitiu mais 44.146 empregados; já na indústria de transformação 39.183 postos foram gerados. Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura geraram 42.526 postos e a construção mais 22.611 postos de trabalho.

“O aumento no número de empregos é resultado de uma política que tem proporcionado mais autonomia ao setor produtivo do nosso estado. Isso foi uma promessa de campanha que estou cumprindo e fico feliz de poder ver esses resultados”, destacou o governador do Acre, Gladson Cameli.

O  Caged é responsável pela informação do mercado de trabalho de âmbito nacional e de periodicidade mensal. Foi criado como instrumento de acompanhamento e de fiscalização do processo de admissão e de dispensa de trabalhadores regidos pela CLT, com o objetivo de assistir os desempregados e de apoiar medidas contra o desemprego. A partir de 1986, passou a ser utilizado como suporte ao pagamento do seguro-desemprego e, mais recentemente, tornou-se, também, um relevante instrumento à reciclagem profissional e à recolocação do trabalhador no mercado de trabalho.

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