Meio Ambiente realiza curso de monitoramento ambiental

Os técnicos do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) estão realizando uma capacitação para os profissionais da gestão ambiental do município de Rio Branco.

No curso que começou no dia 27 e se encerra nesta quinta,29, serão compartilhadas técnicas de monitoramento da cobertura da terra por meio da representação da cartografia moderna, discutindo os processos de aquisição de dados cartográficos usados para o monitoramento ambiental.

O secretário de Estado de Meio Ambiente, Israel Milani, apoia a iniciativa. “Muito relevante para a Sema essa troca de experiências e informações com técnicos e gestores ambientais dos municípios. Estamos nos atualizando constantemente em relação a inovações tecnológicas e nosso objetivo é repassar esses conhecimentos para toda a sociedade”, disse.

Para o auditor fiscal da Secretaria de Meio Ambiente de Rio Branco (Semeia), Welberlúcio Freitas, o curso está sendo muito válido. “Recebemos muitas informações, agora cabe a cada técnico aprofundar esse estudo. Eu foquei no meu interesse, que é desmatamento e queimadas em Rio Branco e entendi que com essas informações a gente consegue desenvolver bem nosso trabalho”, comentou.

Os participantes vão saber como utilizar e interpretar os dados de focos de calor, desmatamento, risco de fogo, fumaça, nível dos rios e alertas de eventos meteorológicos F0to: Assessoria/Sema

De acordo com a diretora executiva da Sema, Vera Reis, os técnicos que participam do curso terão acesso às definições e aplicações da cartografia digital e saberão usar tecnologias na elaboração de informações norteadoras para a tomada de decisão.

“Ao final do curso espera-se que o participante tenha noções sobre as principais estruturas de dados espaciais, fundamentos das ferramentas e operações disponíveis para análise espacial e tecnologias atuais para monitoramento ambiental”, explicou.

Vera Reis acrescentou que os participantes saberão como as informações são geradas desde a formação das imagens de satélite, resolução espacial e noções básicas de geoprocessamento e terão acesso aos sites de instituições nacionais e internacionais que disponibilizam imagens de satélite, modelos numéricos, gráficos e tabelas.

“Vão saber como utilizar e interpretar os dados de focos de calor, desmatamento, risco de fogo, fumaça, nível dos rios e alertas de eventos meteorológicos. Ou seja, serão capazes de gerar seus próprios relatórios”, finalizou Vera.

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter