Mais de sete mil pessoas prestigiam primeiro dia do Viver Ciência em Tarauacá

Planetário foi um dos locais mais visitados no Viver Ciência de Tarauacá (Foto: Stalin Melo)

Pelo menos sete mil pessoas, entre estudantes e comunidade de um modo geral, fizeram questão de prestigiar o primeiro dia do Viver Ciência Itinerante, que ocorre nesta quarta e quinta, 19 e 20, na escola Djalma da Cunha Batista, em Tarauacá.

O Viver Ciência em Tarauacá é a terceira edição itinerante realizada pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação e Esporte (SEE). A primeira edição foi em Brasileia e a segunda, em Sena Madureira.

Diversas atividades estão sendo desenvolvidas, como o planetário, onde os alunos têm a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o sistema solar e os planetas, ciência divertida para as crianças, um modo lúdico de aprendizagem, e também exposições e trabalhos de escolas do município.

Além da Djalma Batista, outras escolas como a Kupy Kaxinawá (indígena), Edmundo Pinto, Instituto São José, Rosaura Mourão, Tupanir da Costa, Delzuite Barroso, João Ribeiro e Plácido de Castro, também apresentam trabalhos dos alunos durante o Viver Ciência.

Comunidade da escola indígena Kupy Kaxinawá também apresentou trabalhos (Foto: Stalin Melo)

Quem também participa das atividades é o programa Quero Ler, que expõe o trabalho desenvolvido e cuja meta é alfabetizar mais de seis mil jovens e adultos somente no município. Para isso, nessa segunda fase, 1.194 estudantes estão matriculados, divididos em 93 turmas.

Durante a solenidade de abertura do evento em Tarauacá, o secretário de Educação e Espote, Marco Brandão, lembrou que tanto a comunidade escolar quanto os moradores de um modo geral compraram a ideia do Viver Ciência, o que fez com que resultado do trabalho fosse muito positivo.

“O Ciência Itinerante tem uma finalidade, que é fazer com que as escolas mostrem o que estão fazendo, mas ao mesmo tempo repensem o que estão fazendo, no sentido de trabalhar outras metodologias, de trabalhar outras formas de adquirir conhecimento”, afirmou o secretário.

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