Na manhã desta quinta-feira, 15, a Caravana de Cultura e Humanização realizou a abertura de suas atividades no auditório do Centro de Florestania do município do Jordão. O projeto é uma ação do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) e Diretoria de Humanização da Gestão Pública.
Durante dois dias, 15 e 16, será realizada a oficina de humanização, oficina de qualidade de vida, teatro, educação patrimonial e cinema. Através dessas ações a Caravana tem como objetivos, estimular e valorizar práticas culturais, artísticas e de humanização, promovendo o conhecimento das políticas públicas do governo do Acre.
Estiveram presentes no evento representantes dos povos indígenas, servidores públicos, professores e fazedores de cultura do município, e autoridades, como o vice-prefeito Raimundo Aragão, mais conhecido como Bibiu Aragão e Nardia de Souza, chefe do Departamento de Cultura do Jordão.
“Estou representando o prefeito Elson Farias, e quero dar as boas vindas a toda equipe da Caravana de Cultura e Humanização, estamos recebendo este trabalho de braços abertos”, afirma Bibiu Aragão, vice-prefeito.
A chefe do Departamento de Cultura do Jordão destaca a importância da participação do público na Caravana. “Nosso município cresce cada vez mais, todos os anos temos muito eventos na cidade, muito trabalho a ser executado e a partir dessas ações da Caravana, com certeza poderemos trabalhar de uma forma melhor nossas relações interpessoais, e assim melhorar nosso trabalho no dia a dia”, destaca Nardia de Souza.
Ações de Cultura e Humanização em todo o Acre
O projeto Caravana de Cultura e Humanização é desenvolvido em todas as cidades acreanas. As ações abrangem conteúdos que tratam do processo organizacional, passando pelas artes até o patrimônio cultural.
“A humanização decorre por meio da aprendizagem e das relações sociais com o mundo cultural, e é isso que nós viemos propor para Jordão, trabalhar a ação de estar mais próximos uns dos outros. As oficinas são abertas a toda a comunidade e para todas as idades”, diz José Martins, chefe da Divisão de Qualidade de Vida/Humanização.