Investimentos na formação de professores garantem avanços na educação

A folha anual de pagamento da educação saltou de R$ 418 milhões em 2010 para R$ 640 milhões em 2015 (Foto: Sergio Vale/Secom)
A folha anual de pagamento da educação saltou de R$ 418 milhões em 2010 para R$ 640 milhões em 2015 (Foto: Sergio Vale/Secom)

Pilar da educação, os professores são aqueles responsáveis também pelo desenvolvimento de uma nação. Por isso, o governo do Estado reafirma seu papel na formação de professores do Acre, além das conquistas da categoria nos últimos anos, valorizando os profissionais e fortalecendo a educação em todo o Acre.

O governador Tião Viana atenta principalmente ao fato da formação em nível superior para os professores – um projeto de longo prazo realizado em parceria com a Universidade Federal do Acre (Ufac) desde o ano 2000 – que já começa a refletir nos índices da educação acreana.

Nele, todos os professores da rede pública passaram a ter o diploma de nível superior, e hoje professores só são contratados com o terceiro grau completo, melhorando em grandes proporções os índices educacionais do Acre.

Com isso, os últimos dados divulgados pelo Ministério da Educação apontam o avanço das escolas da rede estadual de ensino, que tiveram resultados satisfatórios no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2013.

Projetos de leitura, reforço pedagógico e inserção da comunidade nas atividades escolares são algumas das ações que têm impulsionado o novo cenário da educação no estado.

O ensino na rede pública estadual do Acre superou as metas propostas pelo Ministério da Educação (MEC) para o ano de 2013 no ciclo inicial (1º ao 5º ano) e final (6º ao 9º ano) do ensino fundamental.

Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb foi de 4,4 pontos, igual à meta estabelecida e também superior à edição anterior (4,2). Nesse quesito, o Acre ocupa a terceira melhor pontuação, ficando atrás apenas de Minas Gerais (4,7) e Goiás (4,5). O ensino acreano superou o índice nacional, que é  4,2 pontos.

Além disso, o governador Tião Viana é um entusiasta do ensino além das salas de aula, e por isso criou entre os projetos de seu governo o Centro de Estudos de Línguas (CEL), que já atendeu cerca de 12 mil alunos desde sua criação, com o ensino de inglês, espanhol, francês e italiano. Já o Instituto de Matemática, Ciência e Filosofia já atendeu 2.175 alunos no curso de matemática em nível diferenciado no estado.

Benefícios

Só entre novos acordos salariais e de benefícios da categoria, até 2016 o governo injetará R$ 230 milhões em ganhos aos servidores do Estado, sendo 50% desse montante só para a educação.

Até o fim de 2010, a folha de pagamento da Educação era de R$ 418 milhões. Em 2015, esse número saltou para R$ 640 milhões.

Governador Tião Viana investiu em ensinos diferenciados como o Centro de Estudos de Língua e Instituto de Matemática, Ciência e Filosofia (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Governador Tião Viana investiu em ensinos diferenciados, como o Centro de Estudos de Língua e o Instituto de Matemática, Ciência e Filosofia (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Nos primeiros anos do governador Tião Viana, os ganhos da educação também foram grandes para o fortalecimento e desenvolvimento da categoria. Foi realizado o maior concurso da categoria na história, com 2.500 vagas para novos professores.

Além disso, Tião Viana determinou que 100% dos royalties do petróleo do pré-sal vindos para o Acre fossem destinados para a educação, sendo o único governador do Brasil a fazer isso.

O governo ainda ampliou o Prêmio de Valorização por Desempenho (VDP) para todos os servidores da educação – antes, apenas professores e gestores tinham direito.

Com isso, o valor do VDP para os cofres do Estado salta de R$ 12 milhões para R$ 30 milhões por ano. Também entre 2011 e 2012 todos os servidores públicos estaduais tiveram um aumento linear de 20% em seus salários.

Foi Tião Viana que sancionou a lei que garante o reenquadramento dos servidores. Na prática, o servidor com atraso na sua “letra de serviço” tem direito a uma correção para a última “letra” no momento da aposentadoria, com ganho salarial real. Com o reenquadramento, os professores aposentados tiveram ganho de 30% em seus vencimentos.

Professores provisórios também tiveram ganhos reais. Seus vencimentos tiveram um reajuste de 75% para 95%. Eles também ganharam o direito de férias de 45 dias e décimo terceiro integral.

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