Iapen retoma curso de Formação do Banco de Instrutores da Polícia Penal

Estrategista chinês, Sun Tzu eternizou a orientação militar: “Jamais devemos perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando, a disciplina”.

Com a citação, o presidente do  Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), Glauber Feitoza, iniciou seu discurso durante a Formação do Banco de Instrutores da Divisão da Escola de Serviços Penais, na sede administrativa do instituto, nesta segunda feira, 27, e será encerrada na quarta-feira, 1º, com a entrega dos certificados.

Formação do Banco de Instrutores da Divisão da Escola de Serviços Penais. Foto: Clebson Vale/Iapen

A programação da formação começou com a palestra do policial penal federal Jean Brugnerotto, da Escola Nacional de Serviços Penais (Espen), que é coordenada pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), com a exposição sobre O papel da polícia penal na integração entres as polícias.

Policiais Penais durante a formação. Foto: Clebson Vale/Iapen

“O sistema prisional caminha para 16 anos de existência, e estamos fortalecendo o corpo técnico de instrutores da Polícia Penal do Acre”, afirmou o presidente do Iapen, Glauber Feitoza.

Programação da formação começou com a palestra do policial penal  federal Jean Brugnerotto. Foto: Clebson Vale/Iapen

Servidora e chefe da Divisão da Escola de Serviços Penais do Iapen, Helena Guedes, destacou: “Iniciamos uma formação em 2019. Na época estavam inscritos 59 policiais, e agora continuamos com essa qualificação profissional para fortalecer o banco de instrutores da Escola Penitenciária, atualmente com cerca de 60 agentes, futuros multiplicadores de conhecimento”.

Ética e conduta policial

Atuando na segurança há mais de 43 anos, o delegado da Polícia Civil Silvano Rabelo abordou princípios da ética profissional e da conduta policial, apresentando os aspectos da doutrina policial e elementos da corrupção, exemplificando com as vivências do cotidiano, tal como a música Laranja Madura, canção de Ataulfo Alves.

Além disso, pontou significações do brasão da instituição do Iapen, o que reforça os traços da identidade penal. 

“Em sociedade, nós devemos viver em sentimento de colaboração e união, mas respeitando as individualidades de cada ser humano”, contextualizou Rabelo, ao falar sobre a Fábula da Convivência.

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