Humanização oferece cartão poético em homenagem às mães servidoras

Cartão Poético já faz parte do calendário de eventos dos órgãos e secretarias do Estado (Foto: Teddy Falcão)

Cartão Poético já faz parte do calendário de eventos dos órgãos e secretarias do Estado (Foto: Teddy Falcão)

O Cartão Poético já faz parte do calendário de eventos dos órgãos e secretarias do Estado. É uma forma do governo, por meio da Diretoria de Humanização da Gestão Pública da Fundação de Cultura Elias Mansour, valorizar o papel do servidor público.

Para o mês das mães os artistas do Departamento de Sensibilização e Artes da Humanização prepararam uma esquete para divertir e homenagear as servidoras mães. O cronograma de apresentações iniciou pela Secretaria de Gestão Administrativa (SGA) e seguirá de acordo com as solicitações dos representantes da Rede de Humanização nos órgãos.

Para o mês das mães os artistas do Departamento de Sensibilização e Artes da Humanização prepararam uma esquete para divertir e homenagear as servidoras mães (Foto: Teddy Falcão)

Para o mês das mães os artistas do Departamento de Sensibilização e Artes da Humanização prepararam uma esquete para divertir e homenagear as servidoras mães (Foto: Teddy Falcão)

A diretora de Humanização, Elineide Meirelles, acredita que as apresentações seguirem uma manifestação espontânea dos representantes da Rede, os estimula o protagonismo e aproximação dos colegas, favorecendo as relações interpessoais. “Não nos falta reconhecer a importância da comunicação e da interação no ambiente de trabalho, assim como na nossa vida como um todo, tampouco os instrumentos para isso, o que nos falta, às vezes, é a prática. Então, vamos praticar. Vamos interagir, vamos nos comunicar”.

Ela destaca ainda a importância da Rede para os trabalhos de homenagem e valorização dos servidores públicos. “A Rede é a afirmação de que essa ideia de Humanização só tem como se consolidar, se for de maneira coletiva. É uma ideia que precisa estar presente no dia a dia das organizações governamentais, de maneira viva e atuante, e isso só é possível com a participação do servidor e a partir do diálogo em redes”.

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