‘Aqui eu te amo e em vão te oculta o horizonte. Estou a amar-te ainda entre estas frias coisas… Eu amo o que não tenho. E tu estás tão distante… E como eu te amo, os pinheiros no vento querem cantar o teu nome, com suas folhas de cobre.’ Pablo Neruda (Foto: Angela Peres/Secom)