A cozinheira Silvana Liziero há cerca de três anos queria fazer o teste para se tornar doadora, mas como havia feito uma tatuagem não foi indicada. Agora ela retornou, pois, segundo conta, o prazo de espera para quem faz uma tatuagem e quer ser doador é de um ano. “Eu sempre quis doar sangue, porque acho bonito e também por causa da minha família e por agradecimento, pois meu pai precisou de sangue e foi atendido”.
Angela Maria de Freitas ouviu no rádio sobre a campanha de captação de doadores e decidiu, com o marido, se dirigir ao centro da cidade fazer o teste. “Vim ver se eu posso ser doadora. Acho bonito. Hoje alguém está precisando, amanhã pode ser meu filho, alguém da minha família”.