Há um ano, pacientes que precisavam de exames de cateterismo cardíaco, vascular ou cerebral precisavam se submeter ao Tratamento Fora do Domicílio (TFD) e muitas vezes não era possível esperar, já que são procedimentos que exigem urgência, relacionados a doenças que são a maior causa de morte no mundo. Uma parceria entre o governo do Estado e a Hemocárdio mudou os rumos dessa história e um ano depois já foram realizados mais de R$ 1,5 mil exames.
A cardiologista Rejane Holanda Veloso, responsável pela clínica, explica que muitas vezes não havia tempo para realizar o exame, aplicado a pacientes que sofreram infarto ou derrame.
“Essa era a maior demanda do TFD, e o Estado gastava por mês mais de R$ 1 milhão. Hoje nós temos um contrato para atender todos os casos do Sistema Único de Saúde, o SUS. Éramos o único Estado que disponibiliza esses exames na rede. Hoje o paciente chega ao pronto-socorro e é imediatamente encaminhado para a clínica, que funciona 24 horas”, disse.