[vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” content_placement=”middle” parallax=”content-moving” parallax_image=”309287″ css=”.vc_custom_1513003284244{margin-top: -200px !important;}”][vc_column][vc_custom_heading source=”post_title” font_container=”tag:h2|font_size:50px|text_align:center|color:%23ffffff” css=”.vc_custom_1508879481536{padding-top: 20px !important;padding-bottom: 20px !important;background-color: rgba(10,10,10,0.52) !important;*background-color: rgb(10,10,10) !important;border-radius: 10px !important;}”][vc_text_separator title=”Texto de Rayele Oliveira || Diagramação e Fotos: Secom” color=”black” el_class=”logo-nome” css=”.vc_custom_1513003397001{background-color: rgba(255,255,255,0.4) !important;*background-color: rgb(255,255,255) !important;}”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1508878779430{margin-top: -150px !important;}”][vc_column css=”.vc_custom_1508878600284{background-color: #ffffff !important;border-radius: 5px !important;}”][vc_column_text]
O ditado popular que diz “é melhor prevenir que remediar” se aplica muito bem quando o assunto envolve toda uma sociedade. E é por meio da Polícia Militar do Acre, há 18 anos executando o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que o Estado cumpre seu papel de conscientizar as novas gerações sobre os perigos fora dos muros da escola e a importância da valorização da vida em suas escolhas.
Desde que foi implantado, e com a parceria da rede pública de ensino, o Proerd segue com a missão de manter crianças e adolescentes longe das drogas e da criminalidade, sobretudo aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social.
A metodologia de ensino inclui didáticas de promoção da autoestima, do autocontrole sobre decisões e de comportamento ao lidar com momentos de tensão, entre outras.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”313985″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Lugar de criança é longe do crime” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center|color:%23ffffff” css=”.vc_custom_1513004141780{background-color: rgba(10,10,10,0.52) !important;*background-color: rgb(10,10,10) !important;border-radius: 10px !important;}”][vc_column_text]Educação preventiva tem sido a maior arma das forças de segurança para dar respostas à sociedade, pensando no presente e no futuro.
Durante recente formatura de estudantes do programa, o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, resumiu a essência do Proerd: “Não queremos ver uma mãe ou um pai chorando por ter um filho que comete crimes ou até mesmo morto, por ser refém de alguma organização criminosa. Queremos formar cidadãos de bem, que no futuro sejam profissionais levando suas vidas dignamente”.
[aspas fala=”Não queremos ver uma mãe ou um pai chorando por ter um filho que comete crimes ou até mesmo morto, por ser refém de alguma organização criminosa. Queremos formar cidadãos de bem, que no futuro sejam profissionais levando suas vidas dignamente” autor=”Emylson Farias” cargo=”Secretário de Segurança Pública” imagem=”http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2009/02/fotos_fevereiro2009_emilson_farias_foto_sergio_vale_02.jpg”]
À frente da coordenação, o tenente Leandro ressalta que a faixa etária alcançada pelo programa é crucial para desenvolver a consciência sobre os malefícios causados pelas drogas, cujo uso, na maioria das vezes, se associa à prática de violência.
“Entre os nove e 12 anos, principalmente, é a hora em que as crianças estão se descobrindo, se autoafirmando no sentido da personalidade e da própria identidade. E é assim que o Proerd entra com a parte da reflexão sobre os próprios atos e escolhas que, com certeza, irão trazer mais na frente consequências em suas vidas, sejam elas boas ou ruins. Cabe somente a eles saber a que lugar querem chegar”, enfatiza.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”234722″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][vc_custom_heading text=”Segurança, escola e família: um elo mais forte” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center|color:%23ffffff” css=”.vc_custom_1513006433975{background-color: rgba(10,10,10,0.52) !important;*background-color: rgb(10,10,10) !important;border-radius: 10px !important;}”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1508878779430{margin-top: -150px !important;}”][vc_column css=”.vc_custom_1508878600284{background-color: #ffffff !important;border-radius: 5px !important;}”][vc_column_text]
Em todas as edições do programa, a estrutura pedagógica é composta por lições ministradas obrigatoriamente por um policial militar fardado, o que, além da sua atuação como educador social, propicia um elo a mais na comunidade em que atua.
[aspas2 fala=”Muitas vezes, o que a gente ensina em casa nem sempre é ouvido pelos nossos filhos, e quando eles têm uma influência tão positiva assim dentro da escola, alguém que escutem, dá uma certa segurança. E o melhor disso tudo é ver o comportamento mudar pra melhor” autor=”Anayrise Lopes” cargo=”Mãe do Riquelme”]
É desse modo que a referência da polícia militar, em razão da participação direta dentro do âmbito escolar, se estende ao ambiente familiar, numa relação mais eficaz durante a formação desses adolescentes. Se antes o policial militar era visto como um profissional de repressão, agora é visto pelos estudantes como amigo da escola e da vida, ou até mesmo uma inspiração para a carreira a ser escolhida futuramente.
Riquelme Lopes, 10 anos, é um entre os milhares beneficiados pelo Proerd este ano nas escolas da capital. A prova de que a parceria da segurança pública tem sido eficaz para uma melhor educação é o depoimento de Anayrise Lopes, mãe do estudante. “Muitas vezes, o que a gente ensina em casa nem sempre é ouvido pelos nossos filhos, e quando eles têm uma influência tão positiva assim dentro da escola, alguém que escutem, dá uma certa segurança. E o melhor disso tudo é ver o comportamento mudar pra melhor”, agradece.
No Brasil, o Proerd chegou em 1992, por meio da Polícia Militar do Rio de Janeiro. No Acre, teve início em 1999, sendo desenvolvido nas escolas públicas por policiais militares treinados e preparados para desenvolver o lúdico, com a utilização de metodologia especial. Atualmente, o programa dispõe de um efetivo de instrutores em 12 cidades do estado, além da capital, com o público de estudantes do 5° ano.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”106832″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row]