Graça Gomes é a próxima atração do projeto Sexta Tem

 

A cantora Graça Gomes se apresentará nesta sexta-feira, 26, às 20 horas, no projeto Sexta Tem (Foto: Val Fernandes)

A cantora Graça Gomes se apresentará nesta sexta-feira, 26, às 20 horas, no projeto Sexta Tem (Foto: Val Fernandes)

 

A cantora Graça Gomes se apresentará nesta sexta-feira, 26, às 20 horas, no projeto Sexta Tem, no auditório da Escola Acreana de Música (EsAM), com um repertório de compositores locais. A banda de apoio será formada por André Dantas (piano e acordeom), João Gabriel (percussão), Charles Abreu (violão e guitarra) e Raildo (contrabaixo), além das participações de Dircinei Souza e Célia Gomes.

Identidade regional

A relação de Graça com a música começou por meio do seu pai, Chiquinho Arigó, um sanfoneiro famoso pelos seringais nas décadas de 1960 e 1970. Com ele aprendeu suas primeiras músicas, como forrós, xotes e rancheiras. Depois, a moça é introduzida, pelo irmão Chico Chagas, nos ritmos amazônicas e acaba se apaixonando.

A identificação foi tão grande que chegou a definir os novos rumos de sua carreira. Casou-se com o compositor Paulo Arantes e juntos iniciaram uma parceria voltada à identidade regional. Como outras intérpretes, Graça cantou em muitos bares e festivais, até mesmo ganhando prêmios dentro e fora do estado, procurando inserir suas obras em um contexto universal.

 

A relação de Graça com a música começou por meio do seu pai, Chiquinho Arigó, um sanfoneiro famoso pelos seringais nas décadas de 1960 e 1970 (Foto: Val Fernandes)

A relação de Graça com a música começou por meio do seu pai, Chiquinho Arigó, um sanfoneiro famoso pelos seringais nas décadas de 1960 e 1970 (Foto: Val Fernandes)

 

Em 2006, apresentou-se no show ‘Gente da Mesma Floresta’, em São Paulo, pelo Itaú Cultural. Outros artistas da Amazônia, como Célio Cruz (AM), Bado (RO), Eliakin Rufino (RR) e Zé Miguel (AP), participaram do evento. O resultado desse trabalho rendeu um DVD. Agora ela está em processo de produção do seu novo álbum, com composições inéditas dos amigos nortistas, que deve se chamar ‘Amazônida’.

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