O Governo do Estado estabeleceu mais uma parceria entre instituições na manhã deste sábado, 26, para promover o mutirão de atendimento agrícola no município de Bujari, cidade a 24 quilômetros da capital, Rio Branco. Os principais beneficiados foram trabalhadores rurais. Eles receberam atendimentos voltados à regularização fundiária, licenciamento para corte de madeira, crédito de assentamento, dispensa de outorga, isenção de multas, entre outras ações.
Participaram do mutirão a Secretaria de Produção e Agronegócio (Sepa), Instituto de Meio Ambiente (Imac), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Instituto de Terras do Acre (Iteracre) e Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
“Nós viemos aqui fazer duas coisas, a primeira mostrar que o escritório local tem autonomia para identificar quais são as dificuldades do município e agir em cima disso. A segunda foi colocar as ações em prática e realizar esse mutirão institucional no qual o produtor rural poderá resolver suas pendências. Todas essas ações estão sendo feitas sob a coordenação da Sepa e é uma forma de atender uma grande demanda em um curto espaço de tempo”, explicou o secretário da pasta, Paulo Wadt.
Só nesta edição foram realizados 315 atendimentos. A intenção é promover outras edições não só no município do Bujari, como em outros municípios do estado de forma a resolver o maior número de pendências possíveis em áreas de zona rural. Essa ação faz parte do planejamento estratégico de gestão do governador Gladson Cameli, que quer regularizar a situação dos produtores rurais de forma a incentivar a produção, até o final de seu mandato.
“Eu estava há três anos atrás de um benefício de apoio inicial e fomento à mulher, botei até na justiça e graças a Deus agora saiu o contrato e deu certo. Só tenho a agradecer, um mutirão como esse é uma excelente iniciativa, o bom senso do atual governador em pensar na gente e nos ajudar. Tem muito produtor aqui que tá irregular e essa é uma boa oportunidade de mudar”, disse o morador do projeto Valteraz, Evilázio Lima.