Governo promove Curso de Formação em Melhoramento e Beneficiamento da Farinha

Qualificação garante mão-de-obra para trabalhar nas novas casas de farinha que serão construídas a partir do projeto do Senador Tião Viana

 

Com o objetivo de qualificar profissionalmente produtores rurais de vários municípios acreanos que produzem farinha, acontece na próxima segunda-feira, 18, em Sena Madureira a inauguração da Casa de Farinha Modelo na Comunidade Porto Alegre, situada no Rio Yaco. Esta é a primeira de 30 casas de farinha a serem construídas no Estado como implementação da primeira etapa de um total de 102 casas resultante de um projeto do Senador Tião Viana.

A iniciativa conta com o apoio do Governo do Estado, que através do Instituto de Educação Profissional Dom Moacyr e Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar – SEAPROF, promove projetos de Formação Inicial e Continuada em Melhoramento e Beneficiamento da Farinha, através da Escola da Floresta, Unidade Descentralizada do IDM. O curso possui carga horária inicial de 80 horas e atende diretamente produtores rurais associados em empreendimentos que vinculam-se as cadeias produtivas da farinha (mandioca) em todo o Estado.

O valor do investimento é da ordem de R$ 2,4 milhões. Os recursos são oriundos do Banco do Brasil, através do programa de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), que prevê investimentos em programas socialmente corretos, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis, como é o caso da cultura da mandioca.

De acordo com o Gerente de Educação Profissional para Projetos de Desenvolvimento Econômico Everaldo Araújo, “o curso objetiva as boas práticas na manipulação da mandioca e seus derivados, como por exemplo, farinha, goma, farinha de tapioca, entre outras. Nossa intenção é trabalhar com os produtores rurais na busca de melhores técnicas resultantes em um processo de qualidade e eficácia na produção dos produtos. Devemos envolver os produtores rurais de forma que ao promover o empoderamento do empreendimento pelos mesmos, as cadeias sejam compreendidas nas fases de produção à comercialização, do plantio ao consumidor”.

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