Governo participa do Segundo Fórum Internacional de Educação e Tecnologia

O evento reúne professores, tutores de ensino a distância, pesquisadores, gestores e coordenadores de escolas (Foto: Assessoria SECT)

O evento reúne professores, tutores de ensino a distância, pesquisadores, gestores e coordenadores de escolas (Foto: Assessoria SECT)

Recursos áudio visuais, sites interativos, redes sociais e outros mecanismos tecnológicos podem atrair os estudantes e promover melhor aproveitamento dos conteúdos ministrados em sala de aula. Para debater a interação da tecnologia como mecanismo inovador para educação básica e profissional o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), em parceria com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado do Estado, (Sinep) realizam o Segundo Fórum Internacional de Educação e Tecnologia, que teve início na noite de quinta feira, 08, no Teatro Plácido de Castro.

O secretário de Ciência e Tecnologia Marcelo Minghelli, representou o governo no evento e enfatizou que o acre tem condições de ser protagonista dessa revolução tecnológica na educação. “O governo já tem trabalhado na aproximação dessas áreas. É fundamental que os métodos tradicionais de ensino sejam repensado, eles desmotivam os alunos, o ensino médio generalista está esgotado, hoje precisamos de um ensino médio que proporcione a educação profissional e de professores que utilizem novas metodologias”, afirmou Minghelli.

O evento reúne professores, tutores de ensino a distância, pesquisadores, gestores e coordenadores de escolas para debater as necessidades de inclusão da tecnologia no processo ensino-aprendizagem. “A tecnologia já faz parte do dia a dia da juventude, nós educadores precisamos inserir metodologias que utilizem o leque de possibilidades que essa tecnologia possibilita, para melhorar o ensino. O Senac já trabalha a metodologia por competência,  e nesse fórum vamos compartilhar experiências e buscar as melhores formas de unir educação e tecnologia”, enfatizou a diretora Regional do Senac, Hirlete Meireles.

O professor Israel Queiroz é Intérprete da Língua brasileira de sinais (Libras) na Universidade Federal do Acre (Ufac), o professor acredita que o uso de mecanismos tecnológicos na educação pode melhorar significativamente a aprendizagem de alunos especiais. “Hoje o professor não pode mais atuar só na oralidade, ele precisa saber usar a tecnologia na educação. Na área da educação de surdos os recursos visuais são fundamentais para o enriquecimento do ensino”.

A presidente da Federação Nacional de Escolas Particulares, Amabili Pacios, participou do evento e destacou que o acre tem potencial para ser atuante nessa interação entre educação e tecnologia. “O Acre oferece facilidade para essa integração entre ensino e tecnologia, aqui os estudantes pode acessar a internet wi-fi em diversos pontos, de forma gratuita”.

O segundo fórum internacional de educação e tecnologia segue até  o próximo sábado, 10, com palestras, debates e oficinas abordando os temas “construindo competências no mundo das tecnologias”, inclusão: identidade e diferenças na aprendizagem e práticas pedagógicas inovadoras: uso de recursos tecnológicos.

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